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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
NEYMAR FICOU COM INVEJA...
Neymar ficou com inveja daquele inesquecível penalti
perdido pelo Daniel no campo do Aliança
e tentou fazer igual.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
"Guerra nos Campos - Trilogia Íbis"
Saudações Rubro-Anis!!
Você que acompanha o blog, ávido por notícias fresquinhas, louco para saber novidades do time mais amado do mundo, deve ter se desesperado nas duas últimas semanas, pois provavelmente ficou sabendo pelos burburinhos da cidade que o rubro-anil continuou animando a várzea do subúrbio. E foi isto mesmo: o show nunca pode parar. As fotos dos posts anteriores são verdadeiras e atuais (inclusive, o time rubro-negro não é o Flamengo, o que é fácil de deduzir pelo placar - afinal, jamais perderíamos para o Flamengo atual...). Não houve resenha, crônica, ou qualquer outro texto por duas razões: 1) este escriba não conseguiu tempo para escrever; 2) as histórias dos jogos do Íbis andam tão mirabolantes que está cada vez mais difícil torná-las acreditáveis. Esta foi a conclusão a que eu havia chegado até antes do jogo do último domingo, 29/07. Mas, depois deste, uma luz se acendeu; percebi que a história dos últimos jogos era perfeita, uma típica história de cinema, uma trilogia semelhante à "Guerra nas Estrelas", três capítulos, cada qual com suas particularidades, qualidades e defeitos. Assim, é com orgulho que eu apresento a todos a "Guerra nos Campos - Trilogia Íbis", que esteve em cartaz única e exclusivamente no Campo do Aliança, durante o mês de julho. Qualquer semelhança com outras trilogias famosas do cinema não é mera coincidência.
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15 de julho de 2012
Adversário: Seleção de Queimados
Há muito tempo atrás, numa galáxia muito, muito distante, uma divisão do Íbis fizera uma incursão mal sucedida em gramados estrangeiros, indo até Queimados para tomar um sacode do time local. Esta divisão estava desfalcada de vários jogadores, mas isso não diminuiu a vergonha da derrota. Uma revanche foi marcada para o dia 16 de julho, no glorioso Campo do Aliança. Como de hábito, a hora marcada para a batalha não foi respeitada. Mas, pelo menos, a maioria dos soldados compareceu. Faltou apenas o pelotão de defesa. Foi necessário que este soldado escriba, do pelotão de meio-campo, recuasse para proteger a retaguarda (sem trocadilhos, por favor) do time. Uma nova dupla de defensores foi então formada: Rodrigo e Niel. O ataque foi formado por seus melhores artilheiros, Márcio e Denilson. Também foi lançado no batalhão de meio-campo um soldado-surpresa, codinome Daniel, que surpreendeu os adversários e consagrou-se com 2 gols. Márcio fez mais um e, apesar de toda a técnica, força e juventude do exército inimigo, que chegou a balançar as redes uma vez, vencemos esta batalha épica, para júbilo de uma torcida apaixonada e participativa, que lotara o Aliança para assistir os guerreiros vestidos de vermelho e azul superarem suas próprias limitações e conseguirem uma vitória heroica.
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29 de julho de 2012
Adversário: Seleção da Rua Guaíba
Após o fracasso do último filme, a confiança do time ficou baixa. As dúvidas sobre a capacidade do esquadrão rubro-anil em mostrar suas qualidades, impor seu ritmo e seu estilo de jogo perante os adversários rondou as cabeças dos jogadores e dos treinadores do Íbis. Mesmo assim, a vontade de mostrar ao que viemos para todo o universo foi maior, e antes mesmo que desse tempo de alguém pensar em abaixar a cabeça, marcou-se nova batalha para a nossa tradicional Arena, o Campo do Aliança. Batalha de preparação foi travada no domingo anterior, um torneio promovido pelo capitão Capitão, velho timoneiro amigo do Íbis, que serviu para dar ritmo aos pelotões de apoio à equipe principal. Aquela equipe conseguiu realizar um belo papel, ganhando em sorteio a passagem do Íbis para a segunda fase, coisa que não acontecia há vários séculos, e manteve, desta forma, o Íbis em alta conta, digno de respeito. Mas a batalha principal, a da redenção, ficou marcada para o último domingo, 29/07. Para o resgate da tradição do Íbis, de seu bom futebol, foi escolhido um adversário que possuísse como principais características exatamente as opostas às dele: juventude e velocidade. Manteve-se a tradição milenar de atraso na hora do jogo, a fim de aproveitar o calor de verão que havia em pleno inverno e impor condições de jogo extremas aos veteranos de guerra rubro-anis. Ou seja, como todo bom filme, os desafios impostos aos heróis eram, aparentemente, intransponíveis; não se via luz no fim do túnel. Mas os guerreiros rubro-anis estavam ansiosos pela redenção e partiram para a batalha. Porém, como todo mundo sabe, ansiedade não combina com bom trabalho: logo de cara, tomamos um gol bobo, numa bola perdida na lateral-direita, que culminou num tiro de longe para o fundo das redes. Um pouco depois reagimos, com este escriba aparecendo como agente surpresa e aproveitando dentro da área uma jogada luminosa do soldado Gabriel. Só que nossos filmes tem 90 minutos, e ainda era cedo para comemorar. O adversário, que possuía inclusive ex soldados do Íbis - que não sabemos ainda se antes eram espiões infiltrados ou se agora eram simples traidores - utilizou sua arma mais poderosa, a velocidade, e enfileirou 2 gols, abalando as estruturas de nossa tropa.
Fomos para o intervalo, discutimos novas estratégias, trocamos alguns soldados e voltamos para o segundo tempo determinados a dar um final feliz para o filme. Com destaque para a entrada dos soldados Junior e Badinha, o bom futebol apresentado pelo soldado lateral Luís, a presença na linha de artilharia do capitão Gal e o recuo do General Clodoaldo para a defesa das balizas, o exército rubro-anil partiu para o ataque e logo diminuiu o placar. O adversário assustou-se, mas não acreditou muito no poder de reação do Íbis. Aproveitando-se do desconhecimento das regras formais de batalha pelo time rubro-anil - que é formado basicamente em trincheiras amadoras - o time da rua Guaíba fez mais um gol, após um lançamento de tiro de meta - exceção à regra do impedimento - que caiu nos pés de um atacante que, livre-livre, só teve o trabalho de deixar o corpo para o General Clodoaldo fazer o mais óbvio dos penaltis. O ex-goleiro mão-de-quiabo do Íbis, Robinho, convertido em atacante na rua Guaíba, cobrou o penalti com tranquilidade, e aumentou a vantagem no placar.
Contudo, a guerra para o Íbis ainda não estava perdida. O time aprendeu com seus erros, ainda no curso da batalha, e ajustou sua estratégia para explorar o reverso do ponto forte do adversário: a falta de experiência. A juventude é aliada do aspecto físico, mas também é vilã do aspecto psicológico. O Íbis passou a trocar passes, a prender o adversário em seu campo. Criou chances, quase fez gols, quase tomou gols, mas soube, com experiência, ir minando a confiança da garotada. Aos poucos, a fortaleza dos meninos da rua Guaíba foi caindo. Capitão Gal marcou duas vezes e empatou o jogo. Badinha marcou de novo e virou o placar. A torcida ia ao delírio, e o adversário do Íbis ia ao desespero. Partiram para a pressão, mas ai o Junior fez mais um gol e abriu 2 de vantagem para o rubro-anil. O juiz também estava gostando tanto do jogo que não queria acabá-lo. O adversário foi para o abafa, com todas as suas forças, e conseguiu fazer mais um gol, levando a torcida a prender o coração na boca. General Clodoaldo ainda fez uma defesa salvadora, pulando na bola "como um gato". Mas este não era um dia para empates, muito menos para derrotas. Após um lance de muita raça, Badinha fez mais um, para pôr no chão definitivamente o Exército adversário, e encerrar a trilogia fantástica que o Íbis proporcionou nas duas últimas semanas. Placar final: 7 a 5 para o Íbis!!!!!
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Para quem não viu estes 3 filmes épicos, que não foram obra de ficção, lamento informar que não há replay. Posso apenas recomendar que não perca, em hipótese alguma, as próximas batalhas deste time sensacional, ao vivo, no Campo do Aliança, ou em qualquer outra arena do universo do futebol.
Você que acompanha o blog, ávido por notícias fresquinhas, louco para saber novidades do time mais amado do mundo, deve ter se desesperado nas duas últimas semanas, pois provavelmente ficou sabendo pelos burburinhos da cidade que o rubro-anil continuou animando a várzea do subúrbio. E foi isto mesmo: o show nunca pode parar. As fotos dos posts anteriores são verdadeiras e atuais (inclusive, o time rubro-negro não é o Flamengo, o que é fácil de deduzir pelo placar - afinal, jamais perderíamos para o Flamengo atual...). Não houve resenha, crônica, ou qualquer outro texto por duas razões: 1) este escriba não conseguiu tempo para escrever; 2) as histórias dos jogos do Íbis andam tão mirabolantes que está cada vez mais difícil torná-las acreditáveis. Esta foi a conclusão a que eu havia chegado até antes do jogo do último domingo, 29/07. Mas, depois deste, uma luz se acendeu; percebi que a história dos últimos jogos era perfeita, uma típica história de cinema, uma trilogia semelhante à "Guerra nas Estrelas", três capítulos, cada qual com suas particularidades, qualidades e defeitos. Assim, é com orgulho que eu apresento a todos a "Guerra nos Campos - Trilogia Íbis", que esteve em cartaz única e exclusivamente no Campo do Aliança, durante o mês de julho. Qualquer semelhança com outras trilogias famosas do cinema não é mera coincidência.
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Capítulo 1 - "Uma Nova Esperança"
15 de julho de 2012
Adversário: Seleção de Queimados
Há muito tempo atrás, numa galáxia muito, muito distante, uma divisão do Íbis fizera uma incursão mal sucedida em gramados estrangeiros, indo até Queimados para tomar um sacode do time local. Esta divisão estava desfalcada de vários jogadores, mas isso não diminuiu a vergonha da derrota. Uma revanche foi marcada para o dia 16 de julho, no glorioso Campo do Aliança. Como de hábito, a hora marcada para a batalha não foi respeitada. Mas, pelo menos, a maioria dos soldados compareceu. Faltou apenas o pelotão de defesa. Foi necessário que este soldado escriba, do pelotão de meio-campo, recuasse para proteger a retaguarda (sem trocadilhos, por favor) do time. Uma nova dupla de defensores foi então formada: Rodrigo e Niel. O ataque foi formado por seus melhores artilheiros, Márcio e Denilson. Também foi lançado no batalhão de meio-campo um soldado-surpresa, codinome Daniel, que surpreendeu os adversários e consagrou-se com 2 gols. Márcio fez mais um e, apesar de toda a técnica, força e juventude do exército inimigo, que chegou a balançar as redes uma vez, vencemos esta batalha épica, para júbilo de uma torcida apaixonada e participativa, que lotara o Aliança para assistir os guerreiros vestidos de vermelho e azul superarem suas próprias limitações e conseguirem uma vitória heroica.
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Capítulo 2 - "Os Perebas Contra-Atacam"
21 de julho de 2012
Adversário: Seleção do Jardim Redentor
Era um belo sábado de sol, após uma semana de intensas comemorações pelo sucesso absoluto do primeiro filme, e já tinhamos pela frente um novo desafio, ainda mais dificil: vingar a derrota sofrida no distante planeta de Belford Roxo, nas águas (ou brejos) do simpático satélite conhecido como Jardim Redentor. Para quem não lembra, lá encontramos uma legião de imponentes guerreiros, melhor acostumados a manipular a bola e o campo de jogo em condições aquáticas. Eram, porém, guerreiros sem compaixão, e castigaram o Íbis até não poder mais. O nosso time rubro-anil ansiava por vingança, estava confiante que a vitória na última batalha o credenciava a reestabelecer a ordem no universo e provar que, em condições ideais de temperatura e pressão, são os donos da bola. Manteve, onde pôde, o mesmo posicionamento dos pelotões vitoriosos do domingo anterior. Mas tudo foi em vão. O exército inimigo mostrou-se bem mais preparado, usou a antiga tática de reconhecer o terreno primeiro, atrair com falsos alarmes o oponente para o seu campo para então, com a rapidez e a força de uma juventude aliada com sabedoria e habilidade, disparar ataques e contra-ataques precisos, cirúrgicos, jogando por terra a pretensão do time rubro-anil de imperar em seus próprios domínios. Outra lavada, ainda mais doída.
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Capítulo 3 - "O Retorno de JEDI (Jogadores Experientes e Decisivos do Íbis)"
29 de julho de 2012
Adversário: Seleção da Rua Guaíba
Após o fracasso do último filme, a confiança do time ficou baixa. As dúvidas sobre a capacidade do esquadrão rubro-anil em mostrar suas qualidades, impor seu ritmo e seu estilo de jogo perante os adversários rondou as cabeças dos jogadores e dos treinadores do Íbis. Mesmo assim, a vontade de mostrar ao que viemos para todo o universo foi maior, e antes mesmo que desse tempo de alguém pensar em abaixar a cabeça, marcou-se nova batalha para a nossa tradicional Arena, o Campo do Aliança. Batalha de preparação foi travada no domingo anterior, um torneio promovido pelo capitão Capitão, velho timoneiro amigo do Íbis, que serviu para dar ritmo aos pelotões de apoio à equipe principal. Aquela equipe conseguiu realizar um belo papel, ganhando em sorteio a passagem do Íbis para a segunda fase, coisa que não acontecia há vários séculos, e manteve, desta forma, o Íbis em alta conta, digno de respeito. Mas a batalha principal, a da redenção, ficou marcada para o último domingo, 29/07. Para o resgate da tradição do Íbis, de seu bom futebol, foi escolhido um adversário que possuísse como principais características exatamente as opostas às dele: juventude e velocidade. Manteve-se a tradição milenar de atraso na hora do jogo, a fim de aproveitar o calor de verão que havia em pleno inverno e impor condições de jogo extremas aos veteranos de guerra rubro-anis. Ou seja, como todo bom filme, os desafios impostos aos heróis eram, aparentemente, intransponíveis; não se via luz no fim do túnel. Mas os guerreiros rubro-anis estavam ansiosos pela redenção e partiram para a batalha. Porém, como todo mundo sabe, ansiedade não combina com bom trabalho: logo de cara, tomamos um gol bobo, numa bola perdida na lateral-direita, que culminou num tiro de longe para o fundo das redes. Um pouco depois reagimos, com este escriba aparecendo como agente surpresa e aproveitando dentro da área uma jogada luminosa do soldado Gabriel. Só que nossos filmes tem 90 minutos, e ainda era cedo para comemorar. O adversário, que possuía inclusive ex soldados do Íbis - que não sabemos ainda se antes eram espiões infiltrados ou se agora eram simples traidores - utilizou sua arma mais poderosa, a velocidade, e enfileirou 2 gols, abalando as estruturas de nossa tropa.
Fomos para o intervalo, discutimos novas estratégias, trocamos alguns soldados e voltamos para o segundo tempo determinados a dar um final feliz para o filme. Com destaque para a entrada dos soldados Junior e Badinha, o bom futebol apresentado pelo soldado lateral Luís, a presença na linha de artilharia do capitão Gal e o recuo do General Clodoaldo para a defesa das balizas, o exército rubro-anil partiu para o ataque e logo diminuiu o placar. O adversário assustou-se, mas não acreditou muito no poder de reação do Íbis. Aproveitando-se do desconhecimento das regras formais de batalha pelo time rubro-anil - que é formado basicamente em trincheiras amadoras - o time da rua Guaíba fez mais um gol, após um lançamento de tiro de meta - exceção à regra do impedimento - que caiu nos pés de um atacante que, livre-livre, só teve o trabalho de deixar o corpo para o General Clodoaldo fazer o mais óbvio dos penaltis. O ex-goleiro mão-de-quiabo do Íbis, Robinho, convertido em atacante na rua Guaíba, cobrou o penalti com tranquilidade, e aumentou a vantagem no placar.
Contudo, a guerra para o Íbis ainda não estava perdida. O time aprendeu com seus erros, ainda no curso da batalha, e ajustou sua estratégia para explorar o reverso do ponto forte do adversário: a falta de experiência. A juventude é aliada do aspecto físico, mas também é vilã do aspecto psicológico. O Íbis passou a trocar passes, a prender o adversário em seu campo. Criou chances, quase fez gols, quase tomou gols, mas soube, com experiência, ir minando a confiança da garotada. Aos poucos, a fortaleza dos meninos da rua Guaíba foi caindo. Capitão Gal marcou duas vezes e empatou o jogo. Badinha marcou de novo e virou o placar. A torcida ia ao delírio, e o adversário do Íbis ia ao desespero. Partiram para a pressão, mas ai o Junior fez mais um gol e abriu 2 de vantagem para o rubro-anil. O juiz também estava gostando tanto do jogo que não queria acabá-lo. O adversário foi para o abafa, com todas as suas forças, e conseguiu fazer mais um gol, levando a torcida a prender o coração na boca. General Clodoaldo ainda fez uma defesa salvadora, pulando na bola "como um gato". Mas este não era um dia para empates, muito menos para derrotas. Após um lance de muita raça, Badinha fez mais um, para pôr no chão definitivamente o Exército adversário, e encerrar a trilogia fantástica que o Íbis proporcionou nas duas últimas semanas. Placar final: 7 a 5 para o Íbis!!!!!
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Para quem não viu estes 3 filmes épicos, que não foram obra de ficção, lamento informar que não há replay. Posso apenas recomendar que não perca, em hipótese alguma, as próximas batalhas deste time sensacional, ao vivo, no Campo do Aliança, ou em qualquer outra arena do universo do futebol.
domingo, 22 de julho de 2012
OUTRA LAVADA
IBIS 1 x 6 VISITANTES
RESUMO DO JOGO
A resenha do último jogo é bastante simples: O time adversário é muito bom, corre mais que notícia ruim e tomamos outra lavada.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Uma Lavada
Saudações Rubro-Anis!!
Meus amigos, é com pesar que registro que no último sábado perdemos nossa invencibilidade fora de casa, que já durava quase um ano. Fomos ao Jardim Redentor, em Belford Roxo, mas nem Cristo nos salvou. Tomamos uma lavada. Literalmente. 7 a 1 para o time local. Só não sei ao certo qual esporte nós jogamos.
Foi pólo aquático? Aquabol? "Ganha quem ficar de pé"? Não sei. Talvez tenha faltado algum equipamento para o jogo - alguns atletas com pé de pato, snorkel, ou quem sabe um rodo na mão, para usar como se fosse curling (aquele esporte das vassourinhas no gelo). O campo, diga-se de passagem, seco deve ser muito bom - mas molhado transformou-se numa piscina muito melhor!
Como o time do Íbis é muito técnico e joga sempre com a bola no chão, com dribles curtos, passes rápidos, sempre muito precisos, milimétricos (???), acabou sendo prejudicado. Alguns dos nossos jogadores caíram com a bola, outros sem ela; alguns só chutaram água, enquanto outros se convenceram de que deviam era mergulhar, e tentaram fazer isso direto nas canelas do adversário. (por sorte, este nosso atleta foi devidamente autuado, expulso, e teve sua carteira de habilitação nos gramados apreendida).
O fato é que ninguém entendeu a pérola da sabedoria filosofica e futebolística propagada por um de nossos sábios jogadores:
e assim, sem entender o princípio básico da coisa, acabamos levando uma chuva de gols. E tratamos de voltar para casa rapidinho, antes que a chuva de verdade testasse ainda mais nossas habilidades na natação.
Final: Íbis 1 x 7 Jardim Redentor. Jardim Redentor - Belford Roxo. 23.06.2012.
Meus amigos, é com pesar que registro que no último sábado perdemos nossa invencibilidade fora de casa, que já durava quase um ano. Fomos ao Jardim Redentor, em Belford Roxo, mas nem Cristo nos salvou. Tomamos uma lavada. Literalmente. 7 a 1 para o time local. Só não sei ao certo qual esporte nós jogamos.
Foi pólo aquático? Aquabol? "Ganha quem ficar de pé"? Não sei. Talvez tenha faltado algum equipamento para o jogo - alguns atletas com pé de pato, snorkel, ou quem sabe um rodo na mão, para usar como se fosse curling (aquele esporte das vassourinhas no gelo). O campo, diga-se de passagem, seco deve ser muito bom - mas molhado transformou-se numa piscina muito melhor!
Como o time do Íbis é muito técnico e joga sempre com a bola no chão, com dribles curtos, passes rápidos, sempre muito precisos, milimétricos (???), acabou sendo prejudicado. Alguns dos nossos jogadores caíram com a bola, outros sem ela; alguns só chutaram água, enquanto outros se convenceram de que deviam era mergulhar, e tentaram fazer isso direto nas canelas do adversário. (por sorte, este nosso atleta foi devidamente autuado, expulso, e teve sua carteira de habilitação nos gramados apreendida).
O fato é que ninguém entendeu a pérola da sabedoria filosofica e futebolística propagada por um de nossos sábios jogadores:
"A Bola Não Está Molhada, O Que Está Molhado É O Campo!"
e assim, sem entender o princípio básico da coisa, acabamos levando uma chuva de gols. E tratamos de voltar para casa rapidinho, antes que a chuva de verdade testasse ainda mais nossas habilidades na natação.
Final: Íbis 1 x 7 Jardim Redentor. Jardim Redentor - Belford Roxo. 23.06.2012.
terça-feira, 19 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Chaveiro do Íbis
Departamento de marketing do Íbis continua trabalhando para tornar a marca Íbis F. F. cada vez mais forte.
O mais recente produto é um chaveiro.
O jogador Andrézinho foi selecionado para ser modelo na campanha de lançamento do chaveiro.
O mais recente produto é um chaveiro.
O jogador Andrézinho foi selecionado para ser modelo na campanha de lançamento do chaveiro.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
ÍBIS CONTRATA O ZAGUEIRO CÉSAR
Em umas das maiores transações já feitas no Aliança, Íbis acerta a contratação do zagueiro César.
As bases salariais giram em torno de 5 tapinhas nas costas e um "valeu" ao final de cada jogo!
As bases salariais giram em torno de 5 tapinhas nas costas e um "valeu" ao final de cada jogo!
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Corre pro campo que é TORNEIO!!
Saudações Rubro-anis!!!
Após um longo inverno, em pleno outono, estamos de volta! Foram muitas semanas de treinos, onde não aconteceu nada muito relevante, a não ser a comprovação de que há alguma coisa errada com o uniforme atual do Íbis, pois, invariavelmente, não importando quem o vestia, perdia. Ao que parece, vestir azul só deu sorte ao Simonal. Mas vamos ao evento de ontem, objetivo real dos treinos anteriores: o torneio!
Bom, todo mundo sabe que torneio é aquela coisa fatal: perdeu sai, ganhou fica. E fica mesmo. É o resto do dia jogando e, principalmente, esperando. Portanto, a confusão mental na cabeça dos jogadores é enorme: "não quero perder! mas, e se eu ganhar?? Não!!!!". E empate, faz o quê? Depende. Desde quando jogador lê regulamento de torneio? "Sei lá, deve ser decidido nos penaltis...." Haja coração!
Bom, fato é que, a não ser que o Joel Santana seja o técnico do seu time, você não joga para empatar. E, a não ser que você tenha entrado em um esquema de aposta e apostado contra o Íbis (o que revela que você não é uma pessoa muito audaciosa), você joga para ganhar. E foi com esse espírito que o time entrou em campo. Bem, mais ou menos...
O time foi escalado pelo multifuncional Clodoaldo assim: Allain; Jamir, César (estreante), Daniel e André Luís (estreante em jogos oficiais); Duardo, Rodrigo, Lelê e Badinha; Denilson e Márcio.
Na escalação, Clodoaldo frisou que todo mundo iria jogar. Guardem esta informação, ela será importante no final da história.
O adversário era o temido Suruí. Segundo nossos espiões, um timaço, time "de campeonato". Também guardem esta informação. E, se por acaso ao ler isso você tiver uma sensação estranha, começar a achar que já ouviu este nome antes, "Suruí", e que tem "alguma coisa errada que não está certa" na informação dos nossos espiões, parabéns!! Você tem ótima memória! Clique aqui para ver por quê.
Bom, de fato, o Suruí estava mais preparado do que nós. Na técnica, no peso, na idade. Mas, na raça, o Íbis nivelou o jogo. Na catimba também. O único problema é que a catimba é mais útil quando se está ganhando o jogo. E nem preciso lembrar que este raramente é o caso do Íbis.
O jogo começou com o Suruí na pressão. Não conseguíamos sair com a bola, lançar para o ataque, nada. Era só defesa. E reclamação com a arbitragem. O gol do Suruí parecia uma questão de tempo. E ele veio. Após uma bola alçada na área, o centroavante tocou de cabeça para um companheiro mais a frente marcar o gol. Mas o juiz, de quem tanto reclamávamos, compensou: marcou impedimento, caindo no caô de que nosso lateral Jamir, do outro lado, não estava dando condições, porque estava fora do campo. Mas ele estava dentro do campo e dava condições. Ufa!
Depois disso, o Suruí diminuiu um pouco o ritmo e equilibramos um pouco as coisas. Cruzamos duas faltas na área, que na confusão sobraram na meia-lua, mas acabamos chutando a bola para longe. Badinha, logo em seguida, sentiu-se mal e foi substituído (a torcida ainda quer explicações para não jogar nele a pipoca...). O jogo permaneceu brigado, falado, xingado, e, quando começávamos a sofrer pressão de novo, o primeiro tempo acabou. (o jogo foi de 20 min x 20 min - eu acho)
Foi ai que começou a discórdia. Guardou a informação que pedi lá em cima? Pois é. Acatada sem grandes considerações no inicio, a idéia do "comunismo" no Íbis não foi muito bem aceita na hora de dividir a carne. Para uns, o time estava bem, não podia mexer. Para outros, "o combinado não sai caro", e o time nem estava tão bem assim - então, era hora de mexer. De um lado, a pressão de quem não quer sair; de outro, a de quem está louco para entrar. E, assim o "comunismo do Íbis" trilhou o mesmo caminho do comunismo aqui de fora: Ditadura!! E o nosso encarregado disso, camarada Clodoaldo, tratou de trocar quem quis e quem não quis. Tática tecnicamente duvidosa, mas moralmente correta. É o Íbis, sempre inovando, sempre a frente de seu tempo.
O Íbis só não fica a frente é no placar. O tempo foi passando, o Suruí foi freando seu ritmo, e o jogo ficando cada vez mais nervoso. Jogadas mais duras, reclamações mais fortes. A torcida lotava o Aliança, como há muito tempo não se via. Quem tentou cortar caminho pelo campo para chegar mais rápido a algum lugar, acabou perdendo a hora, pois o jogo estava bom de assistir, era irresistível não parar um pouquinho para ver aquele time rubro-anil lutando, suando para não desapontar sua torcida apaixonada. Mas...
Sempre tem um "mas". O "mas" dessa vez foi o seguinte: sabe-se lá como, sabe-se lá o porquê, sabe-se lá de onde, apareceu um atacante do Suruí livre, de frente para o goleiro. E sabe-se lá com que sorte ou perícia ele acertou um chute, meio de chaleira ou sabe-se lá que parte da perna, que, sabe-se lá como, conseguiu encobrir o Allain, que sabe-se lá porquê estava fazendo uma grande partida, e sabe-se lá por que o Íbis, mesmo com toda a luta, nadando e matando tubarões, mais uma vez morreu na praia...
E ainda agonizou com raiva; teve mais umas duas chances em cruzamentos na área, mas, possuído pela gana de ganhar o jogo, afobou-se, não soube finalizar, preocupou-se mais em reclamar do juiz do que em jogar e, quando deu conta (aliás, nem se deu conta), viu o jogo acabar de forma patética, após mais de cinco minutos de paralisação duma falta para o Suruí que, de tanta confusão, nem foi cobrada.
Bom, torneio é isso. É briga, é luta, é raça. Mas também é técnica, e esta faltou ao Íbis. É cabeça no lugar. E é vapt-vupt. Como esta crônica/resenha, que ficou grande, mas se você conseguiu chegar até aqui, é porque estava ansioso para saber como ela ia acabar. Bem, já acabou.
Final: Íbis 0 x 1 Suruí. Torneio. Campo do Aliança. 07.06.2012
Após um longo inverno, em pleno outono, estamos de volta! Foram muitas semanas de treinos, onde não aconteceu nada muito relevante, a não ser a comprovação de que há alguma coisa errada com o uniforme atual do Íbis, pois, invariavelmente, não importando quem o vestia, perdia. Ao que parece, vestir azul só deu sorte ao Simonal. Mas vamos ao evento de ontem, objetivo real dos treinos anteriores: o torneio!
Bom, todo mundo sabe que torneio é aquela coisa fatal: perdeu sai, ganhou fica. E fica mesmo. É o resto do dia jogando e, principalmente, esperando. Portanto, a confusão mental na cabeça dos jogadores é enorme: "não quero perder! mas, e se eu ganhar?? Não!!!!". E empate, faz o quê? Depende. Desde quando jogador lê regulamento de torneio? "Sei lá, deve ser decidido nos penaltis...." Haja coração!
Bom, fato é que, a não ser que o Joel Santana seja o técnico do seu time, você não joga para empatar. E, a não ser que você tenha entrado em um esquema de aposta e apostado contra o Íbis (o que revela que você não é uma pessoa muito audaciosa), você joga para ganhar. E foi com esse espírito que o time entrou em campo. Bem, mais ou menos...
O time foi escalado pelo multifuncional Clodoaldo assim: Allain; Jamir, César (estreante), Daniel e André Luís (estreante em jogos oficiais); Duardo, Rodrigo, Lelê e Badinha; Denilson e Márcio.
Na escalação, Clodoaldo frisou que todo mundo iria jogar. Guardem esta informação, ela será importante no final da história.
O adversário era o temido Suruí. Segundo nossos espiões, um timaço, time "de campeonato". Também guardem esta informação. E, se por acaso ao ler isso você tiver uma sensação estranha, começar a achar que já ouviu este nome antes, "Suruí", e que tem "alguma coisa errada que não está certa" na informação dos nossos espiões, parabéns!! Você tem ótima memória! Clique aqui para ver por quê.
Bom, de fato, o Suruí estava mais preparado do que nós. Na técnica, no peso, na idade. Mas, na raça, o Íbis nivelou o jogo. Na catimba também. O único problema é que a catimba é mais útil quando se está ganhando o jogo. E nem preciso lembrar que este raramente é o caso do Íbis.
O jogo começou com o Suruí na pressão. Não conseguíamos sair com a bola, lançar para o ataque, nada. Era só defesa. E reclamação com a arbitragem. O gol do Suruí parecia uma questão de tempo. E ele veio. Após uma bola alçada na área, o centroavante tocou de cabeça para um companheiro mais a frente marcar o gol. Mas o juiz, de quem tanto reclamávamos, compensou: marcou impedimento, caindo no caô de que nosso lateral Jamir, do outro lado, não estava dando condições, porque estava fora do campo. Mas ele estava dentro do campo e dava condições. Ufa!
Depois disso, o Suruí diminuiu um pouco o ritmo e equilibramos um pouco as coisas. Cruzamos duas faltas na área, que na confusão sobraram na meia-lua, mas acabamos chutando a bola para longe. Badinha, logo em seguida, sentiu-se mal e foi substituído (a torcida ainda quer explicações para não jogar nele a pipoca...). O jogo permaneceu brigado, falado, xingado, e, quando começávamos a sofrer pressão de novo, o primeiro tempo acabou. (o jogo foi de 20 min x 20 min - eu acho)
Foi ai que começou a discórdia. Guardou a informação que pedi lá em cima? Pois é. Acatada sem grandes considerações no inicio, a idéia do "comunismo" no Íbis não foi muito bem aceita na hora de dividir a carne. Para uns, o time estava bem, não podia mexer. Para outros, "o combinado não sai caro", e o time nem estava tão bem assim - então, era hora de mexer. De um lado, a pressão de quem não quer sair; de outro, a de quem está louco para entrar. E, assim o "comunismo do Íbis" trilhou o mesmo caminho do comunismo aqui de fora: Ditadura!! E o nosso encarregado disso, camarada Clodoaldo, tratou de trocar quem quis e quem não quis. Tática tecnicamente duvidosa, mas moralmente correta. É o Íbis, sempre inovando, sempre a frente de seu tempo.
O Íbis só não fica a frente é no placar. O tempo foi passando, o Suruí foi freando seu ritmo, e o jogo ficando cada vez mais nervoso. Jogadas mais duras, reclamações mais fortes. A torcida lotava o Aliança, como há muito tempo não se via. Quem tentou cortar caminho pelo campo para chegar mais rápido a algum lugar, acabou perdendo a hora, pois o jogo estava bom de assistir, era irresistível não parar um pouquinho para ver aquele time rubro-anil lutando, suando para não desapontar sua torcida apaixonada. Mas...
Sempre tem um "mas". O "mas" dessa vez foi o seguinte: sabe-se lá como, sabe-se lá o porquê, sabe-se lá de onde, apareceu um atacante do Suruí livre, de frente para o goleiro. E sabe-se lá com que sorte ou perícia ele acertou um chute, meio de chaleira ou sabe-se lá que parte da perna, que, sabe-se lá como, conseguiu encobrir o Allain, que sabe-se lá porquê estava fazendo uma grande partida, e sabe-se lá por que o Íbis, mesmo com toda a luta, nadando e matando tubarões, mais uma vez morreu na praia...
E ainda agonizou com raiva; teve mais umas duas chances em cruzamentos na área, mas, possuído pela gana de ganhar o jogo, afobou-se, não soube finalizar, preocupou-se mais em reclamar do juiz do que em jogar e, quando deu conta (aliás, nem se deu conta), viu o jogo acabar de forma patética, após mais de cinco minutos de paralisação duma falta para o Suruí que, de tanta confusão, nem foi cobrada.
Bom, torneio é isso. É briga, é luta, é raça. Mas também é técnica, e esta faltou ao Íbis. É cabeça no lugar. E é vapt-vupt. Como esta crônica/resenha, que ficou grande, mas se você conseguiu chegar até aqui, é porque estava ansioso para saber como ela ia acabar. Bem, já acabou.
Final: Íbis 0 x 1 Suruí. Torneio. Campo do Aliança. 07.06.2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Quinta-feira, 07/06/2012, haverá jogo no Campo do Aliança pelo torneio de Corpus Christi, às 9:00hs.
Os atletas precisam chegar no mínimo às 8:30hs para ouvirem a preleção do técnico Célio.
Os atletas precisam chegar no mínimo às 8:30hs para ouvirem a preleção do técnico Célio.
domingo, 3 de junho de 2012
Obras no novo vestiário do Íbis
Com intuito de dar melhores condições aos seus jogadores, a diretoria realiza obras no seu CT, a começar pelo vestiário.
domingo, 27 de maio de 2012
Teve estréia também...
O lateral esquerdo Luís.
Teve uma boa participação na partida, mostrou boa técnica,. Com a sequência de jogos, vai melhorar o entrosamento com o restante da equipe .
Fim de férias para o Íbis também
Depois de uma intertemporada forçada, o glorioso Íbis volta aos gramados para a alegria geral.
E volta com novidades, a 1a. delas foi a linda bandeira.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 27/05/2012, haverá jogo no Campo do Aliança, às 11:00hs.
domingo, 13 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
Torneio 1º de Maio
Atenção atletas, comissão técnica e torcida (des)organizada!
Hoje, 1º de maio, às 08:00 horas, ninguém no Campo do Aliança, não vamos jogar o torneio deste ano (São Pedro não ajudou...)
A Diretoria.
Hoje, 1º de maio, às 08:00 horas, ninguém no Campo do Aliança, não vamos jogar o torneio deste ano (São Pedro não ajudou...)
A Diretoria.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Torneio 1º de Maio
Atenção atletas, comissão técnica e torcida (des)organizada!
Amanhã, 1º de maio, às 08:00 horas, todos no Campo do Aliança, vamos jogar o torneio deste ano (se São Pedro ajudar...)
A Diretoria.
Amanhã, 1º de maio, às 08:00 horas, todos no Campo do Aliança, vamos jogar o torneio deste ano (se São Pedro ajudar...)
A Diretoria.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Um Domingo Qualquer...
Saudações Rubro-Anis!
O blog do Íbis tem que refletir o espírito do time, certo? A única coisa que ele não pode refletir é o ataque do Íbis. Ou seja, não pode ficar sem movimento. Então vamos ao informe de hoje. Neste último domingo (16-04) teve jogo contra o time do Juramento. Treinamos nos meses de março e abril para este jogo. Mas, chegado o grande dia... boa parte do time arrumou outra coisa para fazer (este escriba inclusive). Adivinhem o desfecho da história...
Final: Íbis 1 x 3 Juramento. 16.04.2012. Campo do Aliança.
PS: Fora de casa continuamos invictos! (lembrança nada a ver, mas é só para ninguém perder as esperanças...)
O blog do Íbis tem que refletir o espírito do time, certo? A única coisa que ele não pode refletir é o ataque do Íbis. Ou seja, não pode ficar sem movimento. Então vamos ao informe de hoje. Neste último domingo (16-04) teve jogo contra o time do Juramento. Treinamos nos meses de março e abril para este jogo. Mas, chegado o grande dia... boa parte do time arrumou outra coisa para fazer (este escriba inclusive). Adivinhem o desfecho da história...
Final: Íbis 1 x 3 Juramento. 16.04.2012. Campo do Aliança.
PS: Fora de casa continuamos invictos! (lembrança nada a ver, mas é só para ninguém perder as esperanças...)
quarta-feira, 11 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
Depois do raladão...
Depois do raladão no braço, agora vem a quebra do joelho... Será que foi praga do Clodoaldo por eu ter distribuído os uniformes ? E logo hoje que entrei em campo antes para o aquecimento.
Eu sei que o Ibis vai sentir muito a minha falta em campo, mas não se preocupem que o Runco já disse que não ficarei muito tempo fora. Ibis, não irei desistir !
Nos tempos de chuteira preta isso não acontecia.
Eu sei que o Ibis vai sentir muito a minha falta em campo, mas não se preocupem que o Runco já disse que não ficarei muito tempo fora. Ibis, não irei desistir !
Nos tempos de chuteira preta isso não acontecia.
domingo, 1 de abril de 2012
Já que é 1º de abril...
Em homenagem ao dia da mentira, resolvemos mostrar a verdade! Há algumas semanas, mostramos a todos que o gol que o Deivid perdeu até a minha vó faria! Todos viram que a Dona Nêga, com mais habilidade do que todos os centroavantes do Íbis, fez o gol e ainda esnobou dizendo que foi "mole, mole". Será que foi mesmo? Vejam abaixo.
Treino é treino, jogo é jogo
Saudações Rubro-Anis!
Imagino que todos tenham reparado que ficamos meio sem assunto no último mês. É natural, pois não houve jogos oficiais, apenas treinos. Creio que o blog tenha ficado mais divertido no período (basta lembrar as memoráveis brigas de Clodoaldo e Bananada, ou o gol "mole, mole" da D. Maria). Sem derrota, tudo fica mais bonito. Mas, como também mostramos, o domingo sem o Íbis é vazio, é triste. Então mandamos ver nos treinamentos, para nos prepararmos para fazer bonito no restante da temporada. Hoje mesmo houve mais uma derrota do "Íbis Oficial" para o "Combinado do Gal". Relaciono abaixo alguns dos resultados interessantes deste período de testes:
1- Melhoramos bastante nosso aproveitamento em gols perdidos. Não só a quantidade aumentou, mas também os graus de dificuldade: foram gols de baixo da trave, sem goleiro, com goleiro de meio metro, com bola rasteira ,bola aérea; enfim, seguimos à risca a filosofia futebolistica de mestre Deivid. Destaque para um lance do Clodoaldo, batizado de "Chute Curupira", porque ele conseguiu de frente para o gol chutar uma bola para trás (e não foi com o calcanhar...).
2- Também melhorou nosso aproveitamento em passes errados. Cada vez erramos mais, e de mais perto. Talvez seja mérito de nosso departamento médico, que não dispõe de oftalmologista, nem de ortopedista, para consertar alguns pés tortos.
3- Achávamos que nosso problema maior era a falta de jogadores. Mas, durante os testes, sobraram atletas. A conclusão lógica é que nosso problema não está na quantidade, mas sim na qualidade. Era exatamente o que dizia há tempos a sabedoria popular em volta do Campo da Aliança. Agora não nos resta dúvidas.
3- Durante o ano passado, sofremos com a "maldição do 2º tempo". Isso também acabou. Agora a maldição dura o jogo inteiro.
4- Por falar em maldição, jogar contra nós mesmos nos deu a oportunidade de perceber algo que estava na nossa cara (ou melhor, no nosso corpo) há muito tempo: há uma maldição com a nossa camisa! Sim, mudamos a formação dos quadros ao longo dos treinos, e os derrotados eram sempre os que vestiam o sagrado manto rubro-anil....
A maldição da camisa será só mais uma coincidência? Ou, como diria Paulinho Gogó (torcedor do Íbis), é um "fato venéreo"? Votem na enquete ai do lado.
Um abraço!
PS: Só para registro: hoje, dia da mentira, a triste verdade foi que o combinado do Gal bateu o "Íbis oficial" por 5 a 3, com direito a gol de placa do Gal (que teve humildade em gol), falha bisonha deste escriba, tombo do Bananada em seu primeiro lance, briga de foice entre Clodoaldo e Edu, e todo o pacote completo de diversão, confusão, bom futebol, mau futebol, piadas e alegrias do Íbis Futebol e Família!
Imagino que todos tenham reparado que ficamos meio sem assunto no último mês. É natural, pois não houve jogos oficiais, apenas treinos. Creio que o blog tenha ficado mais divertido no período (basta lembrar as memoráveis brigas de Clodoaldo e Bananada, ou o gol "mole, mole" da D. Maria). Sem derrota, tudo fica mais bonito. Mas, como também mostramos, o domingo sem o Íbis é vazio, é triste. Então mandamos ver nos treinamentos, para nos prepararmos para fazer bonito no restante da temporada. Hoje mesmo houve mais uma derrota do "Íbis Oficial" para o "Combinado do Gal". Relaciono abaixo alguns dos resultados interessantes deste período de testes:
1- Melhoramos bastante nosso aproveitamento em gols perdidos. Não só a quantidade aumentou, mas também os graus de dificuldade: foram gols de baixo da trave, sem goleiro, com goleiro de meio metro, com bola rasteira ,bola aérea; enfim, seguimos à risca a filosofia futebolistica de mestre Deivid. Destaque para um lance do Clodoaldo, batizado de "Chute Curupira", porque ele conseguiu de frente para o gol chutar uma bola para trás (e não foi com o calcanhar...).
2- Também melhorou nosso aproveitamento em passes errados. Cada vez erramos mais, e de mais perto. Talvez seja mérito de nosso departamento médico, que não dispõe de oftalmologista, nem de ortopedista, para consertar alguns pés tortos.
3- Achávamos que nosso problema maior era a falta de jogadores. Mas, durante os testes, sobraram atletas. A conclusão lógica é que nosso problema não está na quantidade, mas sim na qualidade. Era exatamente o que dizia há tempos a sabedoria popular em volta do Campo da Aliança. Agora não nos resta dúvidas.
3- Durante o ano passado, sofremos com a "maldição do 2º tempo". Isso também acabou. Agora a maldição dura o jogo inteiro.
4- Por falar em maldição, jogar contra nós mesmos nos deu a oportunidade de perceber algo que estava na nossa cara (ou melhor, no nosso corpo) há muito tempo: há uma maldição com a nossa camisa! Sim, mudamos a formação dos quadros ao longo dos treinos, e os derrotados eram sempre os que vestiam o sagrado manto rubro-anil....
A maldição da camisa será só mais uma coincidência? Ou, como diria Paulinho Gogó (torcedor do Íbis), é um "fato venéreo"? Votem na enquete ai do lado.
Um abraço!
PS: Só para registro: hoje, dia da mentira, a triste verdade foi que o combinado do Gal bateu o "Íbis oficial" por 5 a 3, com direito a gol de placa do Gal (que teve humildade em gol), falha bisonha deste escriba, tombo do Bananada em seu primeiro lance, briga de foice entre Clodoaldo e Edu, e todo o pacote completo de diversão, confusão, bom futebol, mau futebol, piadas e alegrias do Íbis Futebol e Família!
Íbis humilha adversário com o Aliança lotado!
Nem vou continuar, pelo título todo mundo já se ligou que foi 1º de abril...
sábado, 31 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Até a minha vó faria!!
Pessoal,
Sabemos que o Raphael, o Allain, o Célio, o Clodoaldo, o Niel, e tantos outros atacantes que já vestiram a nobre camisa rubro-anil, também perderiam o gol que o Deivid perdeu. Mas será que a matriarca do time, Dona Nêga, também perderia?? Vejam no vídeo.
Sabemos que o Raphael, o Allain, o Célio, o Clodoaldo, o Niel, e tantos outros atacantes que já vestiram a nobre camisa rubro-anil, também perderiam o gol que o Deivid perdeu. Mas será que a matriarca do time, Dona Nêga, também perderia?? Vejam no vídeo.
Resumão
Saudações Rubro-Anis!!
Infelizmente, por problemas técnicos (haha, sempre os técnicos atrapalhando...) não foi possível nas últimas semanas postar no blog notícias aprovadas pela vigilância sanitária, isto é, dentro do prazo de validade (ou alguém pensou que eu queria dizer que aqui só se posta m..?). Ora, o blog é coisa séria, e nossa meia dúzia de leitores/torcedores merecem respeito. Portanto, vou escrever abaixo um breve resumo dos fatos.
1- Perdemos semana passada: 6 a 3. Perdemos gols feitos, perdemos penalti, e houve 3 frangos do nossso goleiro (Robinho)
2- Perdemos hoje. Para nós mesmos. 4 a 1.
Viram? É tão simples quando não há novidades...
Um abraço.
Infelizmente, por problemas técnicos (haha, sempre os técnicos atrapalhando...) não foi possível nas últimas semanas postar no blog notícias aprovadas pela vigilância sanitária, isto é, dentro do prazo de validade (ou alguém pensou que eu queria dizer que aqui só se posta m..?). Ora, o blog é coisa séria, e nossa meia dúzia de leitores/torcedores merecem respeito. Portanto, vou escrever abaixo um breve resumo dos fatos.
1- Perdemos semana passada: 6 a 3. Perdemos gols feitos, perdemos penalti, e houve 3 frangos do nossso goleiro (Robinho)
2- Perdemos hoje. Para nós mesmos. 4 a 1.
Viram? É tão simples quando não há novidades...
Um abraço.
domingo, 4 de março de 2012
King Size
Achei um candidato para a vaga de técnico do Ibis !!! King Size!
(Rodrigo, tem melhor jeito do que copiar o link aqui?)
(Rodrigo, tem melhor jeito do que copiar o link aqui?)
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Sei como ele se sente ...
Quando o Deivid perdeu aquele gol ontem, imediatamente lembrei da minha estréia no Ibis, 1 ano atrás, jogando de atacante. E no meu caso o gol era bem mais difícil, pois ainda não tinha a chuteira luminosa, e o campo era o Aliança ao meio dia.
DEIVID, NÃO SE DEIXE ABATER, SEI COMO VOCÊ SE SENTE !!! TENTE JOGAR NA LATERAL DIREITA, COMIGO ESTÁ DANDO CERTO!!
DEIVID, NÃO SE DEIXE ABATER, SEI COMO VOCÊ SE SENTE !!! TENTE JOGAR NA LATERAL DIREITA, COMIGO ESTÁ DANDO CERTO!!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Marketing do Íbis trabalhando forte em 2012
A diretoria de Marketing do Íbis começa a colocar em prática sua proposta de em 2012 tornar a marca IBIS F.F. conhecida em todo Brasil.
O primeiro passo foi confeccionar canecas com o logo do Íbis e distribuir para os jogadores e alguns torcedores. Capitão foi um dos presenteados.
O primeiro passo foi confeccionar canecas com o logo do Íbis e distribuir para os jogadores e alguns torcedores. Capitão foi um dos presenteados.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 12/02/2012, haverá jogo no Campo do Aliança, às 10:00hs.
Será a revanche contra o time de São João de Meriti.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Four de Ases
Saudações Rubro-anis!
É, acabou o nosso recorde. Foi quase um mês de invencibilidade (ou, um jogo e uma vitória). Perdemos a primeira do ano para um time chamado Caretas Music, cuja estampa da camisa lembrava o verso de um baralho. E foi com um four de ases que perdemos. 4 a 1. Vexame. O Caretas, que não parecia ser um time com toda a "estrutura" e preparo que tem o Íbis, por exemplo (sic). Basta reparar na foto dos times, no post anterior. Fala sério, olhando a foto, se tivesse que apostar num vencedor, em quem você apostaria?
É meus amigos, mas as aparências enganam, e o Íbis já não engana ninguém há muito tempo. O professor Célio, junto com o capitão Gal, tentou armar o time de forma equilibrada, mesclando juventude com velhi... ops, experiência; e habilidade com debilid... ops, vontade. A tática parecia correta. E era mesmo. Mas, entre a teoria e a prática há uma ponte enorme...
Começamos com: Alan, Jamir, Gal, Niel e Andrezinho "Boca-de-Mel"; Duardo, Rodrigo, Badinho e Pablo; Clodoaldo e Denilson.
O time começou bem, apenas vez ou outra dando muito espaço no meio-campo e deixando o adversário criar. Mas manteve o jogo equilibrado. Até que, num belo lançamento de Badinho, Denilson colocou na frente, ficou cara a cara com o goleiro, e acabou tocando para Pablo finalizar. 1 a 0 Íbis!
Ai, com o maçarico ligado no máximo, o time foi caindo de produção. O Caretas começou a pressionar mais e mais, até que, num cruzamento da linha de fundo, a zaga inteira do Íbis foi marcar a bola e deixou dois atacantes livrinhos na pequena área. Adivinha nos pés de quem a bola foi parar?! 1 a 1.
O 1º tempo terminou e começaram as discussões de sempre. Professor Célio coçava a cabeça, matando qualquer piolho que por acaso ainda existisse no restinho de cabelo que ele ainda tem. Tinha um cabeça-de-área para estrear, o "filho do Wilson" (quem é Wilson? Era mesmo Wilson?), o Patrick "Thiago Neves" querendo estrear no Aliança, e tinha o Junior, grande destaque do último jogo. Clodoaldo não queria sair e arrumou logo um problema com o professor, dando até carteirada de "diretor vitalício". Mas não teve jeito, acabou barrado. Além dos três, entrou também o Lelê, Saíram, além do Clodô, Duardo, Andrezinho e Jamir.
O time ficou mais rápido no ataque, mas fragilizado na defesa, agora sem nenhum lateral de ofício. O escriba aqui foi quebrar um galho na lateral esquerda, mas ainda bem que só deu tempo mesmo para isso: pisar num graveto no chão e quebrá-lo. No mais, nem toquei na bola, e sai para a entrada do Bruno. Isto depois do segundo gol dos caras. Aliás, dos Caretas.
Pois é. Nós estávamos jogando mais. O Junior passando por todo mundo na ponta direita, botando ainda mais fogo no caldeirão, mas nós continuávamos perdendo chance atrás de chance. Num cruzamento perfeito dele, açucarado, nos pés do Patrick "Thiago Neves", para este se consagrar... ele furou a bola! E nisso, o Caretas não perdoou. Arrumou um escanteio safado, cruzou a bola na pequena área, o Alan espalmou mas, no rebote, pegando todo estranho na bola, um jogador do Caretas acabou acertando o ângulo. 2 a 1.
Dai em diante, só deu Íbis, mas foi um caminhão de gols perdidos. Patrick então, de possível herói virou incontestável vilão. Periga até ser rebaixado para os juniores, ou emprestado para um time menor, tipo um Mandela, para ganhar experiência. E o Caretas, sem jogar nada, sem grande esforço, meteu mais dois, outro em escanteio, de cabeça, e um em contra-ataque. Não tinha jeito. Não era dia do Íbis. No baralho do Caretas, nos faltou um coringa - e, no fim, fomos nós que viramos o "morto".
Final: Íbis 1 x 4 Caretas Music. Campo do Aliança. 05.02.2012
Gol do Íbis: Pablo
É, acabou o nosso recorde. Foi quase um mês de invencibilidade (ou, um jogo e uma vitória). Perdemos a primeira do ano para um time chamado Caretas Music, cuja estampa da camisa lembrava o verso de um baralho. E foi com um four de ases que perdemos. 4 a 1. Vexame. O Caretas, que não parecia ser um time com toda a "estrutura" e preparo que tem o Íbis, por exemplo (sic). Basta reparar na foto dos times, no post anterior. Fala sério, olhando a foto, se tivesse que apostar num vencedor, em quem você apostaria?
É meus amigos, mas as aparências enganam, e o Íbis já não engana ninguém há muito tempo. O professor Célio, junto com o capitão Gal, tentou armar o time de forma equilibrada, mesclando juventude com velhi... ops, experiência; e habilidade com debilid... ops, vontade. A tática parecia correta. E era mesmo. Mas, entre a teoria e a prática há uma ponte enorme...
Começamos com: Alan, Jamir, Gal, Niel e Andrezinho "Boca-de-Mel"; Duardo, Rodrigo, Badinho e Pablo; Clodoaldo e Denilson.
O time começou bem, apenas vez ou outra dando muito espaço no meio-campo e deixando o adversário criar. Mas manteve o jogo equilibrado. Até que, num belo lançamento de Badinho, Denilson colocou na frente, ficou cara a cara com o goleiro, e acabou tocando para Pablo finalizar. 1 a 0 Íbis!
Ai, com o maçarico ligado no máximo, o time foi caindo de produção. O Caretas começou a pressionar mais e mais, até que, num cruzamento da linha de fundo, a zaga inteira do Íbis foi marcar a bola e deixou dois atacantes livrinhos na pequena área. Adivinha nos pés de quem a bola foi parar?! 1 a 1.
O 1º tempo terminou e começaram as discussões de sempre. Professor Célio coçava a cabeça, matando qualquer piolho que por acaso ainda existisse no restinho de cabelo que ele ainda tem. Tinha um cabeça-de-área para estrear, o "filho do Wilson" (quem é Wilson? Era mesmo Wilson?), o Patrick "Thiago Neves" querendo estrear no Aliança, e tinha o Junior, grande destaque do último jogo. Clodoaldo não queria sair e arrumou logo um problema com o professor, dando até carteirada de "diretor vitalício". Mas não teve jeito, acabou barrado. Além dos três, entrou também o Lelê, Saíram, além do Clodô, Duardo, Andrezinho e Jamir.
O time ficou mais rápido no ataque, mas fragilizado na defesa, agora sem nenhum lateral de ofício. O escriba aqui foi quebrar um galho na lateral esquerda, mas ainda bem que só deu tempo mesmo para isso: pisar num graveto no chão e quebrá-lo. No mais, nem toquei na bola, e sai para a entrada do Bruno. Isto depois do segundo gol dos caras. Aliás, dos Caretas.
Pois é. Nós estávamos jogando mais. O Junior passando por todo mundo na ponta direita, botando ainda mais fogo no caldeirão, mas nós continuávamos perdendo chance atrás de chance. Num cruzamento perfeito dele, açucarado, nos pés do Patrick "Thiago Neves", para este se consagrar... ele furou a bola! E nisso, o Caretas não perdoou. Arrumou um escanteio safado, cruzou a bola na pequena área, o Alan espalmou mas, no rebote, pegando todo estranho na bola, um jogador do Caretas acabou acertando o ângulo. 2 a 1.
Dai em diante, só deu Íbis, mas foi um caminhão de gols perdidos. Patrick então, de possível herói virou incontestável vilão. Periga até ser rebaixado para os juniores, ou emprestado para um time menor, tipo um Mandela, para ganhar experiência. E o Caretas, sem jogar nada, sem grande esforço, meteu mais dois, outro em escanteio, de cabeça, e um em contra-ataque. Não tinha jeito. Não era dia do Íbis. No baralho do Caretas, nos faltou um coringa - e, no fim, fomos nós que viramos o "morto".
Final: Íbis 1 x 4 Caretas Music. Campo do Aliança. 05.02.2012
Gol do Íbis: Pablo
domingo, 5 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 05/02/2012, haverá jogo no Campo do Aliança, às 10:00hs.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
100 %
Saudações Rubro-Anis!
Como vocês já deviam suspeitar, o balanço do ano passado (em termos de bola no pé) foi pra lá de negativo. Nem os matemáticos e estatisticos que contratamos, que já estão mais do que acostumados a lidar com contas no vermelho, estão conseguindo se entender com tantos números absurdos. Apenas para se ter uma idéia: nosso aproveitamento de pontos foi de apenas 22%. Coisa de maluco mesmo. Por outro lado, a conta da alegria, da amizade, do simples prazer de se reunir para se divertir, brincar, se exercitar, jogar conversa fora - enfim, aquelas coisas que o comercial diz que "não tem preço" - ah, o saldo desta conta terminou bem azul.
Vermelho, azul... não é à toa que estas são as cores do Íbis. O novo ano começou com uma triste inversão: sofremos um débito na conta, perdendo pros campos lá de cima o nosso diretor Kakai. Mas, ibisiense que é ibisiense tem que tentar sempre enxergar o melhor lado das coisas: quem sabe esta não foi apenas uma tática do Técnico Maior, para garantir a distribuição das camisas assim que cada um de nós for jogar lá?
Bom, enquanto isso, a vida aqui embaixo seguiu como tinha que seguir, e a nova temporada ganhou data para começar: 15 de janeiro. E começaríamos logo da forma mais dificil, fora de casa, pressionados pela torcida adversária, em São João de Meriti. A pré-temporada, vocês sabem, foi bastante disciplinada. Alguns atletas mantiveram a forma no Aturandofilhismo; outros no Halterocopismo; e até no arremesso de controle remoto alguns se arriscaram. Portanto, fisicamente não havia problemas: íamos começar a temporada do mesmo jeito que terminamos.
Porém, resolvemos nos precaver em 2 aspectos: primeiro, chamando alguns reforços de cabeça mais jovem, para dar novas idéias sobre futebol e, sobretudo, correrem de uma forma que 90% do time não corre mais. Assim, foram convocados o Júnior irmão do Badinho, o Pablo "cabelo do Cortez", e Patrick "Thiago Neves". A segunda providência foi combater a torcida adversária. Calma gente: não chamamos nenhum pitboy ou pitbull. Chamamos a torcida feminina, claro, devidamente orientadas para serem o mais histéricas possível.
E assim partimos para a missão. O jogo seria na sede do Coqueiros F.C, em São João, um espaço bem legal, com banheiros, vestiários, bar etc. Fomos muito bem recebidos. O campo é que está um pouco castigado, cheio de ondulações, mas nada a que não estejamos acostumados. O adversário era o São Paulo de São João. Ou seja, não tinha jeito, teríamos que cometer um pecado, batendo em Santos. Assim como o Barcelona fez.
Estávamos praticamente completos; desfalques, dentre os que vinham jogando no fim da temporada passada, que eu me lembre apenas Niel, Raphael, Márcio Rosário, Bruno e Sangria. Gabriel estava lá, mas ainda vetado pelo departamento médico. Com tanta gente pa jogar, Célio Bananada decidiu exercer somente a profissão de "professor", e ficou de fora para armar o time. Em linhas gerais, os veteranos foram para o primeiro tempo, e a garotada pro segundo.
Começamos o jogo meio confusos, errando passes, ainda nos acostumando com o terreno. Muita discussão, falatório com quem estava de fora, pressão da torcida adversária. Parece que foi demais mesmo para a experiência de Gê, que furou bisonhamente dentro da nossa pequena área, deixando a bola livrinha para o atacante deles marcar. 0 a 1.
Pior não podia ficar? Podia. Mas Allain, de volta ao gol, operou dois ou três milagres para salvar o Íbis, e acabou passando para o time a confiança que faltava. Equilibramos o jogo e, já no final do primeiro tempo, a coisa começou a mudar. Gê se machucou e no lugar dele entrou um jogador que acabou mudando o jogo: Junior, o irmão do Badinho. O moleque pegou na bola pela primeira vez já cara a cara com o goleiro. Acabou chutando mal, meio de tornozelo; a bola bateu na trave, rodou na frente do gol, mas foi para fora. Mau sinal? Nada. Pouco depois ele pegou outra bola, partiu para cima do zagueiro e sofreu penalti. Lelê bateu com a categoria de sempre e empatou.
Para o segundo tempo, o professor Célio, pressionado sobretudo pelo diretor Clodoaldo, mexeu bastante no time, enchendo-o de atacantes. Podia acabar virando uma "faca de dois legumes". Mas não foi. O calor aumentou, as torcidas cada vez mais empolgadas, e o sangue novo deu outra cara para o Íbis. O adversário parou de assustar e, com o Júnior arrebentando na ponta esquerda, fomos para cima. Numa boa jogada dele, com a participação sempre efetiva do Márcio, chegamos à virada, numa bola que acabou sobrando dentro da área para o chute do outro menino bom de bola, o Pablo. A partir dai, só deu Íbis. Muitas chances foram desperdiçadas, até a pior delas: o juiz marcou outro penalti, em jogada do Junior. Denilson foi bater, já pensando na comemoração. Ia correr para a torcida, fazer coraçãozinho, já que a família dele estava toda lá. Mas, pensando tanto no depois, não deu conta do agora: chutou a bola no travessão.
Será que a sina do Íbis ia continuar? Perder, mesmo quando joga bem? A chance perdida fez o adversário crescer. Numa falta perigosíssima, na entrada da área, Robinho, que entrara no lugar do Allain para revezar, fez uma defesa dificilima, no chão, salvando o Íbis. Mas, pouco depois, não teve jeito. Paulo fez penalti no atacante e o juiz não titubeou em marcar (afinal, já tinha marcado 2 para a gente). O São Paulo de São João também não titubeou e empatou a partida. 2 a 2.
É, parecia que o nosso destino seria manter a invencibilidade fora de casa, não perdendo nem ganhando de ninguém. Mas, só parecia. Entraram o estreante Patrick "Thiago Neves", e o veteraníssimo diretor Clodoaldo Barrigudo. O primeiro não jogou mal, mostrou alguma habilidade, mas ainda precisa ganhar corpo para evoluir. Já o segundo... este saiu do banco para entrar para a História! E da forma mais improvável possível.
Último minuto de jogo, bola lançada na área, e ele, como sempre, foi para a briga. Conseguiu cabecear a bola e ela foi na trave! Acabou? Ainda não. Ela voltou no pé de alguém, não sei quem, que chutou; o goleiro pegou, mas ela acabou sobrando para Clodoaldo fazer um lance inédito: cabecear a bola no chão.Repito: cabeceou uma bola no chão!! Vá lá, foi um peixinho. Um peixinho barrigudo. E o melhor de tudo? Deu certo! A bola acabou indo de mansinho, no cantinho, sem chances para o goleiro. GOL DO ÍBIS!!!
A torcida foi ao delírio, São João tremeu!!! Íbis 3, São Paulo de São João 2. Não havia tempo pra mais nada, o juiz apitou o fim do jogo, dramático, e começou a festa!
Primeiro jogo, primeira vitória. Invictos na temporada. 100% de aproveitamento. Do vermelho para o azul: este é o Íbis.
Esta vitória, naturalmente, é dedicada ao nosso diretor de material esportivo, Kakai.
Como vocês já deviam suspeitar, o balanço do ano passado (em termos de bola no pé) foi pra lá de negativo. Nem os matemáticos e estatisticos que contratamos, que já estão mais do que acostumados a lidar com contas no vermelho, estão conseguindo se entender com tantos números absurdos. Apenas para se ter uma idéia: nosso aproveitamento de pontos foi de apenas 22%. Coisa de maluco mesmo. Por outro lado, a conta da alegria, da amizade, do simples prazer de se reunir para se divertir, brincar, se exercitar, jogar conversa fora - enfim, aquelas coisas que o comercial diz que "não tem preço" - ah, o saldo desta conta terminou bem azul.
Vermelho, azul... não é à toa que estas são as cores do Íbis. O novo ano começou com uma triste inversão: sofremos um débito na conta, perdendo pros campos lá de cima o nosso diretor Kakai. Mas, ibisiense que é ibisiense tem que tentar sempre enxergar o melhor lado das coisas: quem sabe esta não foi apenas uma tática do Técnico Maior, para garantir a distribuição das camisas assim que cada um de nós for jogar lá?
Bom, enquanto isso, a vida aqui embaixo seguiu como tinha que seguir, e a nova temporada ganhou data para começar: 15 de janeiro. E começaríamos logo da forma mais dificil, fora de casa, pressionados pela torcida adversária, em São João de Meriti. A pré-temporada, vocês sabem, foi bastante disciplinada. Alguns atletas mantiveram a forma no Aturandofilhismo; outros no Halterocopismo; e até no arremesso de controle remoto alguns se arriscaram. Portanto, fisicamente não havia problemas: íamos começar a temporada do mesmo jeito que terminamos.
Porém, resolvemos nos precaver em 2 aspectos: primeiro, chamando alguns reforços de cabeça mais jovem, para dar novas idéias sobre futebol e, sobretudo, correrem de uma forma que 90% do time não corre mais. Assim, foram convocados o Júnior irmão do Badinho, o Pablo "cabelo do Cortez", e Patrick "Thiago Neves". A segunda providência foi combater a torcida adversária. Calma gente: não chamamos nenhum pitboy ou pitbull. Chamamos a torcida feminina, claro, devidamente orientadas para serem o mais histéricas possível.
E assim partimos para a missão. O jogo seria na sede do Coqueiros F.C, em São João, um espaço bem legal, com banheiros, vestiários, bar etc. Fomos muito bem recebidos. O campo é que está um pouco castigado, cheio de ondulações, mas nada a que não estejamos acostumados. O adversário era o São Paulo de São João. Ou seja, não tinha jeito, teríamos que cometer um pecado, batendo em Santos. Assim como o Barcelona fez.
Estávamos praticamente completos; desfalques, dentre os que vinham jogando no fim da temporada passada, que eu me lembre apenas Niel, Raphael, Márcio Rosário, Bruno e Sangria. Gabriel estava lá, mas ainda vetado pelo departamento médico. Com tanta gente pa jogar, Célio Bananada decidiu exercer somente a profissão de "professor", e ficou de fora para armar o time. Em linhas gerais, os veteranos foram para o primeiro tempo, e a garotada pro segundo.
Começamos o jogo meio confusos, errando passes, ainda nos acostumando com o terreno. Muita discussão, falatório com quem estava de fora, pressão da torcida adversária. Parece que foi demais mesmo para a experiência de Gê, que furou bisonhamente dentro da nossa pequena área, deixando a bola livrinha para o atacante deles marcar. 0 a 1.
Pior não podia ficar? Podia. Mas Allain, de volta ao gol, operou dois ou três milagres para salvar o Íbis, e acabou passando para o time a confiança que faltava. Equilibramos o jogo e, já no final do primeiro tempo, a coisa começou a mudar. Gê se machucou e no lugar dele entrou um jogador que acabou mudando o jogo: Junior, o irmão do Badinho. O moleque pegou na bola pela primeira vez já cara a cara com o goleiro. Acabou chutando mal, meio de tornozelo; a bola bateu na trave, rodou na frente do gol, mas foi para fora. Mau sinal? Nada. Pouco depois ele pegou outra bola, partiu para cima do zagueiro e sofreu penalti. Lelê bateu com a categoria de sempre e empatou.
Para o segundo tempo, o professor Célio, pressionado sobretudo pelo diretor Clodoaldo, mexeu bastante no time, enchendo-o de atacantes. Podia acabar virando uma "faca de dois legumes". Mas não foi. O calor aumentou, as torcidas cada vez mais empolgadas, e o sangue novo deu outra cara para o Íbis. O adversário parou de assustar e, com o Júnior arrebentando na ponta esquerda, fomos para cima. Numa boa jogada dele, com a participação sempre efetiva do Márcio, chegamos à virada, numa bola que acabou sobrando dentro da área para o chute do outro menino bom de bola, o Pablo. A partir dai, só deu Íbis. Muitas chances foram desperdiçadas, até a pior delas: o juiz marcou outro penalti, em jogada do Junior. Denilson foi bater, já pensando na comemoração. Ia correr para a torcida, fazer coraçãozinho, já que a família dele estava toda lá. Mas, pensando tanto no depois, não deu conta do agora: chutou a bola no travessão.
Será que a sina do Íbis ia continuar? Perder, mesmo quando joga bem? A chance perdida fez o adversário crescer. Numa falta perigosíssima, na entrada da área, Robinho, que entrara no lugar do Allain para revezar, fez uma defesa dificilima, no chão, salvando o Íbis. Mas, pouco depois, não teve jeito. Paulo fez penalti no atacante e o juiz não titubeou em marcar (afinal, já tinha marcado 2 para a gente). O São Paulo de São João também não titubeou e empatou a partida. 2 a 2.
É, parecia que o nosso destino seria manter a invencibilidade fora de casa, não perdendo nem ganhando de ninguém. Mas, só parecia. Entraram o estreante Patrick "Thiago Neves", e o veteraníssimo diretor Clodoaldo Barrigudo. O primeiro não jogou mal, mostrou alguma habilidade, mas ainda precisa ganhar corpo para evoluir. Já o segundo... este saiu do banco para entrar para a História! E da forma mais improvável possível.
Último minuto de jogo, bola lançada na área, e ele, como sempre, foi para a briga. Conseguiu cabecear a bola e ela foi na trave! Acabou? Ainda não. Ela voltou no pé de alguém, não sei quem, que chutou; o goleiro pegou, mas ela acabou sobrando para Clodoaldo fazer um lance inédito: cabecear a bola no chão.Repito: cabeceou uma bola no chão!! Vá lá, foi um peixinho. Um peixinho barrigudo. E o melhor de tudo? Deu certo! A bola acabou indo de mansinho, no cantinho, sem chances para o goleiro. GOL DO ÍBIS!!!
A torcida foi ao delírio, São João tremeu!!! Íbis 3, São Paulo de São João 2. Não havia tempo pra mais nada, o juiz apitou o fim do jogo, dramático, e começou a festa!
Primeiro jogo, primeira vitória. Invictos na temporada. 100% de aproveitamento. Do vermelho para o azul: este é o Íbis.
Esta vitória, naturalmente, é dedicada ao nosso diretor de material esportivo, Kakai.
Final: São Paulo de São João 2 x 3 Íbis. Coqueiros FC, São João de Meriti. 15.01.2012.
Gols do Íbis: Lelê, Pablo e Clodoaldo.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Torcida Organizada Rubro Anil
A torcida organizada Rubro Anil lotou as arquibancadas e fez a festa na dramática vitória do íbis por 3x2 sobre a seleção de S J Meriti.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 15/01/2012, haverá jogo em São João de Meriti, às 12:00hs.
O ponto de encontro será no Campo do Aliança, às 10:00hs.
O ponto de encontro será no Campo do Aliança, às 10:00hs.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
NOTA TRISTE
É com pesar que comunicamos o falecimento hoje do nosso "diretor de material esportivo", José Cícero, o Kakai. O sepultamento acontecerá amanhã, 07/01, às 10:00 horas, no cemitério de Irajá, velório na capela E.
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