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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 04/12/2011, haverá jogo no Campo do Aliança, às 10:00hs.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Meio Tempo
Saudações Rubro-anis!!
Esta resenha está atrasada, e será mais breve, em homenagem aos leitores do Meia Hora. Que também já foram homenageados, no último domingo, quando só jogamos meio futebol, e fomos meio que goleados...
O adversário era o bom time do Aba, que este ano já maltratou nosso time pelo menos outras duas vezes. Mas agora eles vinham de 4 derrotas seguidas. Ou seja, queriam o Íbis para se recuperar. E conseguiram.
O Íbis, por sua vez, queria aumentar a sequencia de 2 vitórias seguidas. E subir de nível (cansamos de só ganhar do Mandela).
Mas começamos mal. Os jogadores de açúcar não apareceram, por causa da chuva. Íamos entrar para o jogo com menos um, até que arrumaram o zagueiro Jorge, já rebatizado "Márcio Rosário", talvez a única boa notícia deste jogo. Ele jogou bem, ganhou um copo de coca-cola no final, e ainda o convite para vestir nosso manto sagrado em próximas oportunidades.
De resto, foi só tristeza. Seguramos o primeiro tempo, marcando primeiro, com o Gê, em um lance polêmico - toque de peito na pequena área, após escanteio, e gol só confirmado pelo tira-teima. E olha que é provável que, vendo no replay por outro ângulo, a bola não tenha entrado. Chama-se ilusão de ótica. Aliás, a mesma que teve o goleiro Gal, no 1º gol do Aba. Ele disse que fez "golpe de vista". Mas golpe mesmo foi o que o resto do time quis dar nele depois. Afinal, tinha sido um chute fraco, no meio do gol, mas com o "golpe" só nos restou assoprar para ver se a bola tomava outro rumo. Não deu.
Veio o segundo tempo, entraram os atrasildos Paulo e Robinho, nos lugares do Mateus (que chegou a dar elástico num zagueiro, mas que deve ter entortado as suas próprias pernas, já que depois disso não acertou mais nada no jogo) e do Márcio Rosário (que estava bem). Melhor seria se Paulo e Robinho tivessem continuado o sono na cama. O goleiro, com aquela camisa que de tão feia é censurada com uma faixa preta, conseguiu fazer pior que o Gal, tomando mais dois frangotes. E o Paulo, que ia entrar no meio para marcar, só conseguiu marcar foi a canela de um adversário.
Jogando agora contra fogo amigo (o Lelê entrou no Aba na 2ª etapa), nosso destino estava selado. Além dos dois frangos, levamos mais um gol de falta e um de cabeça, de um jogador de meio metro. Nada mais adequado para o Íbis, que afinal, só jogou meio tempo.
Mas não tem crise não: o nosso show não pode e não vai parar. Domingo que vem tem mais!!
Quem jogou: Gal (Robinho); Raphael, Márcio Rosário (Gal), Niel e Bruno; Duardo, Rodrigo, Gê e Célio; Márcio e Matheus(Paulo).
Final: Íbis 1 x 5 Aba. Campo do Aliança. 27.11.2011
Esta resenha está atrasada, e será mais breve, em homenagem aos leitores do Meia Hora. Que também já foram homenageados, no último domingo, quando só jogamos meio futebol, e fomos meio que goleados...
O adversário era o bom time do Aba, que este ano já maltratou nosso time pelo menos outras duas vezes. Mas agora eles vinham de 4 derrotas seguidas. Ou seja, queriam o Íbis para se recuperar. E conseguiram.
O Íbis, por sua vez, queria aumentar a sequencia de 2 vitórias seguidas. E subir de nível (cansamos de só ganhar do Mandela).
Mas começamos mal. Os jogadores de açúcar não apareceram, por causa da chuva. Íamos entrar para o jogo com menos um, até que arrumaram o zagueiro Jorge, já rebatizado "Márcio Rosário", talvez a única boa notícia deste jogo. Ele jogou bem, ganhou um copo de coca-cola no final, e ainda o convite para vestir nosso manto sagrado em próximas oportunidades.
De resto, foi só tristeza. Seguramos o primeiro tempo, marcando primeiro, com o Gê, em um lance polêmico - toque de peito na pequena área, após escanteio, e gol só confirmado pelo tira-teima. E olha que é provável que, vendo no replay por outro ângulo, a bola não tenha entrado. Chama-se ilusão de ótica. Aliás, a mesma que teve o goleiro Gal, no 1º gol do Aba. Ele disse que fez "golpe de vista". Mas golpe mesmo foi o que o resto do time quis dar nele depois. Afinal, tinha sido um chute fraco, no meio do gol, mas com o "golpe" só nos restou assoprar para ver se a bola tomava outro rumo. Não deu.
Veio o segundo tempo, entraram os atrasildos Paulo e Robinho, nos lugares do Mateus (que chegou a dar elástico num zagueiro, mas que deve ter entortado as suas próprias pernas, já que depois disso não acertou mais nada no jogo) e do Márcio Rosário (que estava bem). Melhor seria se Paulo e Robinho tivessem continuado o sono na cama. O goleiro, com aquela camisa que de tão feia é censurada com uma faixa preta, conseguiu fazer pior que o Gal, tomando mais dois frangotes. E o Paulo, que ia entrar no meio para marcar, só conseguiu marcar foi a canela de um adversário.
Jogando agora contra fogo amigo (o Lelê entrou no Aba na 2ª etapa), nosso destino estava selado. Além dos dois frangos, levamos mais um gol de falta e um de cabeça, de um jogador de meio metro. Nada mais adequado para o Íbis, que afinal, só jogou meio tempo.
Mas não tem crise não: o nosso show não pode e não vai parar. Domingo que vem tem mais!!
Quem jogou: Gal (Robinho); Raphael, Márcio Rosário (Gal), Niel e Bruno; Duardo, Rodrigo, Gê e Célio; Márcio e Matheus(Paulo).
Final: Íbis 1 x 5 Aba. Campo do Aliança. 27.11.2011
domingo, 27 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
POR FAVOR, ME AJUDEM!!!
Como é de conhecimentos de todos, venho trabalhando forte desde o início do ano, quando o Íbis voltou aos seus dias de glórias. Tenho desde então, me esforçado bastante em campo, suado muito a camisa (que o Raphael não ouse me desmentir), tenho sido o verdadeiro carregador de piano do time do Íbis. No entanto, ainda não fiz um gol sequer nesta temporada que já está chegando ao seu final. Isso muito tem me entristecido.
Portanto, lanço aqui a campanha: "Ajude ao Eduardo a fazer 1 gol".
Eu poderia roubar, trapacear em campo e até ser desleal com os adversários, mas não, prefiro usar esse tão respeitado blog para pedir a sua ajuda, para que até o findar de 2011, eu realize esse desejo e encerre com chave de ouro essa que foi uma longa, árdua e gloriosa jornada.
Agradeço a todos os que puderem me ajudar e peço a Deus que os abençoe com muitas vitórias na temporada de 2012.
Obs: Não vale gol contra.
Portanto, lanço aqui a campanha: "Ajude ao Eduardo a fazer 1 gol".
Eu poderia roubar, trapacear em campo e até ser desleal com os adversários, mas não, prefiro usar esse tão respeitado blog para pedir a sua ajuda, para que até o findar de 2011, eu realize esse desejo e encerre com chave de ouro essa que foi uma longa, árdua e gloriosa jornada.
Agradeço a todos os que puderem me ajudar e peço a Deus que os abençoe com muitas vitórias na temporada de 2012.
Obs: Não vale gol contra.
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 27/11/2011, haverá jogo no Campo do Aliança, às 9:00hs.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
A foto já diz tudo
Esta foto foi tirada por um fotógrafo profissional em uma partida no Campo do Bayer Esporte Clube - BEC, em Dezembro de 2010. Vejam a habilidade do jogador, que veio da divisão de base do BEC e foi vendido (ou doado) para o Ibis. Vocês conseguem imaginar o que aconteceu antes dessa jogada e o que veio depois? Reparem no espanto da Comissão Técnica, no olhar do jogador (a imensa torcida estava do lado de cá, gritando, pulando..). O placar não é importante.
O que veio antes da foto?
a) deixou 2 adversários estirados no chão
b) recebeu a bola do goleiro e arrancou
c) na verdade o campo é do outro lado e o jogador só estava devolvendo a bola que caiu fora da cerca
d) estava correndo de um Quero-Quero protegendo seu ninho
e) o jogo nem tinha começado
O que veio depois?
a) rumo ao gol, deu um ovinho no zagueiro e chapou onde a coruja dorme
b) lançou no pé do atacante
c) tropeçou no montinho que estava na frente
d) na verdade o gol adversário era para o outro lado
e) isolou a bola na Estrada Boa Esperança
Para onde o jogador está olhando?
a) para o ninho do Quero-Quero
b) para a chuteira fluorescente do adversário
c) para o montinho de grama
d) para a mãe dele
O que veio antes da foto?
a) deixou 2 adversários estirados no chão
b) recebeu a bola do goleiro e arrancou
c) na verdade o campo é do outro lado e o jogador só estava devolvendo a bola que caiu fora da cerca
d) estava correndo de um Quero-Quero protegendo seu ninho
e) o jogo nem tinha começado
O que veio depois?
a) rumo ao gol, deu um ovinho no zagueiro e chapou onde a coruja dorme
b) lançou no pé do atacante
c) tropeçou no montinho que estava na frente
d) na verdade o gol adversário era para o outro lado
e) isolou a bola na Estrada Boa Esperança
Para onde o jogador está olhando?
a) para o ninho do Quero-Quero
b) para a chuteira fluorescente do adversário
c) para o montinho de grama
d) para a mãe dele
Gordinho safado
Olá Pessoal! informo que sobrevivi ao episódio que resultou na minha saída prematura da partida. Apenas com o braço dolorido, mas nada que impeça a chuteira iluminada de voltar ao gramado (calvo) do Aliança.
De qualquer forma, espero ansiosamente pelo próximo jogo contra o Mandela, quando devolverei carinhosamente a trombada que aquele gordinho safado me deu. rs ...
Abç
De qualquer forma, espero ansiosamente pelo próximo jogo contra o Mandela, quando devolverei carinhosamente a trombada que aquele gordinho safado me deu. rs ...
Abç
domingo, 20 de novembro de 2011
Atuações - Íbis 2 x 1 Mandela
Gal - Seguro nas poucas vezes em que foi exigido. Nota 7.
Madson - Não repetiu as boas atuações anteriores. Pediu para sair ainda no 1o tempo. Nota 5.
Paulo - Passou segurança para todo o setor defensivo. Nota 7.
Niel - Atuação bastante segura com sempre. Nota 7,5.
Lateral - Estava bem até abandonar sem explicação lateral esquerda. Nota 6,5.
Duardo - Bem na proteção à zaga. Nota 7.
Rodrigo - Bem na proteção e na ligação com o meio-campo. Nota 7,5.
Clayton - Sentiu o forte calor. Cansou cedo demais. Nota 6,5.
Denilson - Soube municiar o ataque. Bem durante todo o jogo. Nota 8.
Márcio - O time é outro com ele em campo. É veloz e se desloca bem. Nota 8,5.
Allain - Atuação apagada. Perdido em campo. Nota 5.
Raphael - Fez sua melhor partida pelo Íbis. Saiu machucado. Nota 7,5.
Goleiro reserva- Ainda não se sabe o nome, mas sabe-se que não é goleiro. Falhou feio no gol. Nota 5.
Jamir - Expulso infantilmente. Sem nota.
Irmão do Allain- Puxou bons contra-ataques. Nota 7.
Amigo do Allain - Esteve bem no pouco tempo em que esteve em campo Nota. 6,5.
Bruno - Bem no apoio ao ataque, mas deixou espaços na defesa. Nota 6,5.
Sangria - Esteve bem. Nota 6,5.
Cadico - Mostrou muita habilidade com a bola nos pés. Nota 7.
Célio (técnico) - Armou bem o time. Nota 8.
Jamir (Aux. técnico) - Suas reclamações mais atrapalharam que ajudaram. Nota 5.
Clodoaldo - Melhor como diretor de eventos do que como técnico.
diretor de eventos = 10, técnico = 0, média 5.
Madson - Não repetiu as boas atuações anteriores. Pediu para sair ainda no 1o tempo. Nota 5.
Paulo - Passou segurança para todo o setor defensivo. Nota 7.
Niel - Atuação bastante segura com sempre. Nota 7,5.
Lateral - Estava bem até abandonar sem explicação lateral esquerda. Nota 6,5.
Duardo - Bem na proteção à zaga. Nota 7.
Rodrigo - Bem na proteção e na ligação com o meio-campo. Nota 7,5.
Clayton - Sentiu o forte calor. Cansou cedo demais. Nota 6,5.
Denilson - Soube municiar o ataque. Bem durante todo o jogo. Nota 8.
Márcio - O time é outro com ele em campo. É veloz e se desloca bem. Nota 8,5.
Allain - Atuação apagada. Perdido em campo. Nota 5.
Raphael - Fez sua melhor partida pelo Íbis. Saiu machucado. Nota 7,5.
Goleiro reserva- Ainda não se sabe o nome, mas sabe-se que não é goleiro. Falhou feio no gol. Nota 5.
Jamir - Expulso infantilmente. Sem nota.
Irmão do Allain- Puxou bons contra-ataques. Nota 7.
Amigo do Allain - Esteve bem no pouco tempo em que esteve em campo Nota. 6,5.
Bruno - Bem no apoio ao ataque, mas deixou espaços na defesa. Nota 6,5.
Sangria - Esteve bem. Nota 6,5.
Cadico - Mostrou muita habilidade com a bola nos pés. Nota 7.
Célio (técnico) - Armou bem o time. Nota 8.
Jamir (Aux. técnico) - Suas reclamações mais atrapalharam que ajudaram. Nota 5.
Clodoaldo - Melhor como diretor de eventos do que como técnico.
diretor de eventos = 10, técnico = 0, média 5.
É disso que o povo gosta!
Saudações Rubro-anis!!
Pessoal, o título da resenha é para não deixar dúvidas. Vencemos!! Após um longo período, a praça Lagoa Mirim, vulgo campo do Aliança, voltou a brilhar. A imensa torcida rubro-anil voltou a sorrir. Estamos de volta, e viemos com força total. Se arranje na cadeira, ajeite os óculos, deixe o petisco à mão, que a resenha está longa, mas a história é boa.
1- A hora
O jogo era às 10 horas. Deve ter começado umas 11. Normal.
2- O Clima (meteorológico)
Tempo bom. Sol forte, mas de vez em quando passava uma nuvem amiga. Sem previsão de chuva (a não ser de gols).
3- O Clima (torcedorlógico)
Campo cheio. O Íbis já está se tornando atração principal. Embora 11:00 horas não seja o melhor horário para o jogador, com certeza é o horário nobre para a torcida. É quando o pessoal volta da igreja, ou da feira. E o campo é parada obrigatória para quem vai comprar coentro (piada interna, quem não entender não se preocupe).
4- O local de concentração
Pensando bem, é melhor não comentar sobre isso. Sabe-se lá... (outra piada interna)
5- O técnico
Agora temos novidades. Após muita cobrança da torcida e da direção do time, Clodoaldo Luxemburro caiu! Mesmo com a sua participação decisiva na vitória por W.O., no último domingo, a cobrança pelos maus resultados das partidas anteriores cresceu, e o nosso técnico foi convidado a se retirar do cargo. Assumiram, interinamente, os experientes atletas Célio Bananada e Jamir Júnior. Este, inclusive, numa atitude muito bonita, fez juras de amor ao antigo técnico, antes da partida. Temos o video, talvez venha para o blog, estamos estudando - tememos chocar nosso público com uma cena destas, agora que o blog é um sucesso.
6- A escalação
A nova comissão técnica pôs a mão na massa e resolveu inovar, escalando e definindo as posições dos jogadores antes de começar a partida. Os jogadores ficaram um pouco confusos no inicio, não estavam acostumados a este tipo de organização. Na preleção, Célio Bananada explicou os critérios das escolhas. O principal: jogar primeiro quem já vem sofrendo com o Íbis há mais tempo. A idéia é similar à das filas preferenciais dos bancos (afinal, quem já sofre com os bancos há mais tempo, ganha direito de sofrer de forma exclusiva, num caixa único). Assim, este foi o time que entrou em campo:
Gal; Mádson, Paulo, Niel e camisa 6; Duardo, Rodrigo, Clayton e Denilson; Márcio e Allain.
7- O primeiro tempo
O time começou tranquilo, tocando a bola, marcando em cima, embora os nossos técnicos se esgoelassem do lado de fora reclamando sabe-se lá por que. Suspeita-se que seja a síndrome de quem está de fora. Ou apenas nervosismo pela nova responsabilidade. O Mandela de vez em quando assustava com jogadas pela direita, mas o Íbis fazia bem as coberturas, de forma que as conclusões do Mandela acabavam acontecendo, em sua maioria, em chutes de fora, sem direção. Já o Íbis, chegou ao gol após uma rápida triangulação entre Clayton, Denilson e Márcio, que com a categoria de sempre, entrou na área, pela direita, com velocidade, e mandou para as redes. 1 a 0!!
Mantivemos o ritmo e, pouco tempo depois, em outra jogada rápida pela direita, o Márcio entrou na área, foi cruzar e o zagueirão do Mandela acabou nos ajudando. 2 a 0!
O jogo não estava fácil, mas parecia sob controle. Porém, o calor apertou, o time começou a ficar cansado e, com isso, desestablizando. O fato que claramente demonstra isso foi o caso do lateral, camisa 6 (alguém ajude o repórter e poste o nome do jogador depois, por favor), que foi para a direita pegar uma água e por lá ficou. A organização começou a desmontar e, nos dez minutos finais, o Íbis tomou sufoco. O Mádson cansou, começar a errar algumas bolas, e os técnicos resolveram colocar Badinho, para melhorar o passe no meio-campo e tentar aumentar a nossa posse de bola. Foi uma boa aposta, mas a marcação ficou um pouco prejudicada. De qualquer forma, o Íbis conseguiu segurar e, quando Gal, até então bastante seguro, foi sair a bola chutando errado, nas costas do Duardo, entregando ela nos pés do adversário, para a nossa sorte, o juiz apitou o final do 1º tempo. Ufa!
8- O segundo tempo
O banco de reservas estava cheio, dando boas condições para a comissão técnica trabalhar. Mas a tarefa não era tão fácil. Havia muitas opções para o ataque, mas poucas para a defesa, onde o desgaste estava sendo maior. Mesmo assim, uma das premissas da nova comissão técnica era colocar para jogar todo mundo, de qualquer maneira. Isto implicou, em determinado momento, que jogássemos com 12, fato minimizado porque o próprio Mandela usara a mesma tática malandra, minutos antes. Ora, vejam vocês: o Íbis já está tão visado que já tem adversário querendo jogar com 12 contra a gente!
De inicio, saíram o Gal, Clayton, Duardo, camisa 6 e Allain, para a entrada do goleiro vascaíno (cuja camisa está proibida de ser usada novamente no gol do Íbis), Lelê, Sangria, o irmão do Allain (estreando no ataque) e Raphael. Este foi para a lateral direita, jogou muito, e será um capítulo à parte em outro post.
O jogo recomeçou com o Íbis atacando, mas sofrendo com contra-ataques do Mandela. Isto por conta de dois problemas. Primeiro, ficamos sem lateral-esquerdo. Fui deslocado para lá, mas como um peixe de aquário solto no oceano; na primeira jogada mais incisiva daquele lado, não alcancei a bola, que sobrou no pé do atacante do Mandela, que chutou forte, mas o vascaíno defendeu. Em seguida, chutaram a bola no meu braço, dentro da área. Não foi penalti, mas se fosse o Wright apitando provavelmente teria sido. Por último, dei uma canelada na bola para jogar pela lateral. Sai para a entrada do Bruno. Voltamos a ter um lateral.
O outro problema, entretanto, estava mais dificil de resolver. O pessoal que entrou no meio-campo eram todos ofensivos. Por consequência, a frente da zaga ficou desprotegida e, bastasse os atacantes do Mandela capricharem um pouquinho mais, estaríamos fritos. Por outro lado, o ataque ficou bem mais rápido, criou muitas chances, de forma que, também se tivéssemos caprichado mais um pouquinho, teríamos goleado. Ficou nisso, até acontecer o fato curioso com o atleta Raphael, que teve que ser substituído pelo primo do Allain (isso ai, veio a família toda, e jogaram bem), e o zagueiro Paulo cansar e ser substituído pelo novo técnico e velho jogador Jamir Júnior - ele mesmo, que, não fosse o exemplo negativo que deu, também mereceria um post a parte. Não sendo o caso, contarei a sua história aqui mesmo.
A mancada de JJ foi no gol do Mandela. No qual ele não teve a menor culpa. Numa jogada pela direita, um atacante do Mandela cruzou, o goleirão vascaíno saiu mal, deixando a bola passar e encontrar a cabeça do centroavante, livrinho para marcar. É bem provável que ele estivesse impedido, mas o juiz não deu, validou o gol e, para todo mundo, a culpa foi do goleiro, naturalmente, já que, independente de qualquer coisa, ele estava com a camisa do Vasco. Para todo mundo foi assim - menos para Jamir Júnior. Indignado ele partiu para cima do juiz, disse coisas impublicáveis, "intraduzíveis para o Brasil a fora", e acabou expulso. Ou seja, jogou uns 5 minutos, tocou na bola uma ou duas vezes, e tchau. Quem disse que o incansável lateral já tinha vivido de tudo no Íbis, enganou-se.
Bom, dai em diante foi pressão do Mandela, mas do mesmo jeito do primeiro tempo, na base de conclusões de longe. O Íbis conseguiu se segurar e comemorar mais uma vitória. A primeira da era Célio-Jamir (será que serão efetivados?). Depois, só festa, pagode e churrasquinho. O Quitungo sorriu de novo.
9- Algumas conclusões:
1- A comissão técnica fez excelente trabalho: organizou o time, trabalhou com as peças que tinha na mão, e foi responsável direta pela vitória. Pode tranquilamente ser efetivada.
2- "Luxemburro", como treinador, é ótimo dirigente.
3- Raphael pode ter finalmente encontrado sua posição.
4- Temos elenco.
5- O Íbis é "Futebol Família". Isso diz tudo.
Final: Íbis 2 x 1 Mandela. Campo do Aliança. 20.11.2011
Pessoal, o título da resenha é para não deixar dúvidas. Vencemos!! Após um longo período, a praça Lagoa Mirim, vulgo campo do Aliança, voltou a brilhar. A imensa torcida rubro-anil voltou a sorrir. Estamos de volta, e viemos com força total. Se arranje na cadeira, ajeite os óculos, deixe o petisco à mão, que a resenha está longa, mas a história é boa.
1- A hora
O jogo era às 10 horas. Deve ter começado umas 11. Normal.
2- O Clima (meteorológico)
Tempo bom. Sol forte, mas de vez em quando passava uma nuvem amiga. Sem previsão de chuva (a não ser de gols).
3- O Clima (torcedorlógico)
Campo cheio. O Íbis já está se tornando atração principal. Embora 11:00 horas não seja o melhor horário para o jogador, com certeza é o horário nobre para a torcida. É quando o pessoal volta da igreja, ou da feira. E o campo é parada obrigatória para quem vai comprar coentro (piada interna, quem não entender não se preocupe).
4- O local de concentração
Pensando bem, é melhor não comentar sobre isso. Sabe-se lá... (outra piada interna)
5- O técnico
Agora temos novidades. Após muita cobrança da torcida e da direção do time, Clodoaldo Luxemburro caiu! Mesmo com a sua participação decisiva na vitória por W.O., no último domingo, a cobrança pelos maus resultados das partidas anteriores cresceu, e o nosso técnico foi convidado a se retirar do cargo. Assumiram, interinamente, os experientes atletas Célio Bananada e Jamir Júnior. Este, inclusive, numa atitude muito bonita, fez juras de amor ao antigo técnico, antes da partida. Temos o video, talvez venha para o blog, estamos estudando - tememos chocar nosso público com uma cena destas, agora que o blog é um sucesso.
6- A escalação
A nova comissão técnica pôs a mão na massa e resolveu inovar, escalando e definindo as posições dos jogadores antes de começar a partida. Os jogadores ficaram um pouco confusos no inicio, não estavam acostumados a este tipo de organização. Na preleção, Célio Bananada explicou os critérios das escolhas. O principal: jogar primeiro quem já vem sofrendo com o Íbis há mais tempo. A idéia é similar à das filas preferenciais dos bancos (afinal, quem já sofre com os bancos há mais tempo, ganha direito de sofrer de forma exclusiva, num caixa único). Assim, este foi o time que entrou em campo:
Gal; Mádson, Paulo, Niel e camisa 6; Duardo, Rodrigo, Clayton e Denilson; Márcio e Allain.
7- O primeiro tempo
O time começou tranquilo, tocando a bola, marcando em cima, embora os nossos técnicos se esgoelassem do lado de fora reclamando sabe-se lá por que. Suspeita-se que seja a síndrome de quem está de fora. Ou apenas nervosismo pela nova responsabilidade. O Mandela de vez em quando assustava com jogadas pela direita, mas o Íbis fazia bem as coberturas, de forma que as conclusões do Mandela acabavam acontecendo, em sua maioria, em chutes de fora, sem direção. Já o Íbis, chegou ao gol após uma rápida triangulação entre Clayton, Denilson e Márcio, que com a categoria de sempre, entrou na área, pela direita, com velocidade, e mandou para as redes. 1 a 0!!
Mantivemos o ritmo e, pouco tempo depois, em outra jogada rápida pela direita, o Márcio entrou na área, foi cruzar e o zagueirão do Mandela acabou nos ajudando. 2 a 0!
O jogo não estava fácil, mas parecia sob controle. Porém, o calor apertou, o time começou a ficar cansado e, com isso, desestablizando. O fato que claramente demonstra isso foi o caso do lateral, camisa 6 (alguém ajude o repórter e poste o nome do jogador depois, por favor), que foi para a direita pegar uma água e por lá ficou. A organização começou a desmontar e, nos dez minutos finais, o Íbis tomou sufoco. O Mádson cansou, começar a errar algumas bolas, e os técnicos resolveram colocar Badinho, para melhorar o passe no meio-campo e tentar aumentar a nossa posse de bola. Foi uma boa aposta, mas a marcação ficou um pouco prejudicada. De qualquer forma, o Íbis conseguiu segurar e, quando Gal, até então bastante seguro, foi sair a bola chutando errado, nas costas do Duardo, entregando ela nos pés do adversário, para a nossa sorte, o juiz apitou o final do 1º tempo. Ufa!
8- O segundo tempo
O banco de reservas estava cheio, dando boas condições para a comissão técnica trabalhar. Mas a tarefa não era tão fácil. Havia muitas opções para o ataque, mas poucas para a defesa, onde o desgaste estava sendo maior. Mesmo assim, uma das premissas da nova comissão técnica era colocar para jogar todo mundo, de qualquer maneira. Isto implicou, em determinado momento, que jogássemos com 12, fato minimizado porque o próprio Mandela usara a mesma tática malandra, minutos antes. Ora, vejam vocês: o Íbis já está tão visado que já tem adversário querendo jogar com 12 contra a gente!
De inicio, saíram o Gal, Clayton, Duardo, camisa 6 e Allain, para a entrada do goleiro vascaíno (cuja camisa está proibida de ser usada novamente no gol do Íbis), Lelê, Sangria, o irmão do Allain (estreando no ataque) e Raphael. Este foi para a lateral direita, jogou muito, e será um capítulo à parte em outro post.
O jogo recomeçou com o Íbis atacando, mas sofrendo com contra-ataques do Mandela. Isto por conta de dois problemas. Primeiro, ficamos sem lateral-esquerdo. Fui deslocado para lá, mas como um peixe de aquário solto no oceano; na primeira jogada mais incisiva daquele lado, não alcancei a bola, que sobrou no pé do atacante do Mandela, que chutou forte, mas o vascaíno defendeu. Em seguida, chutaram a bola no meu braço, dentro da área. Não foi penalti, mas se fosse o Wright apitando provavelmente teria sido. Por último, dei uma canelada na bola para jogar pela lateral. Sai para a entrada do Bruno. Voltamos a ter um lateral.
O outro problema, entretanto, estava mais dificil de resolver. O pessoal que entrou no meio-campo eram todos ofensivos. Por consequência, a frente da zaga ficou desprotegida e, bastasse os atacantes do Mandela capricharem um pouquinho mais, estaríamos fritos. Por outro lado, o ataque ficou bem mais rápido, criou muitas chances, de forma que, também se tivéssemos caprichado mais um pouquinho, teríamos goleado. Ficou nisso, até acontecer o fato curioso com o atleta Raphael, que teve que ser substituído pelo primo do Allain (isso ai, veio a família toda, e jogaram bem), e o zagueiro Paulo cansar e ser substituído pelo novo técnico e velho jogador Jamir Júnior - ele mesmo, que, não fosse o exemplo negativo que deu, também mereceria um post a parte. Não sendo o caso, contarei a sua história aqui mesmo.
A mancada de JJ foi no gol do Mandela. No qual ele não teve a menor culpa. Numa jogada pela direita, um atacante do Mandela cruzou, o goleirão vascaíno saiu mal, deixando a bola passar e encontrar a cabeça do centroavante, livrinho para marcar. É bem provável que ele estivesse impedido, mas o juiz não deu, validou o gol e, para todo mundo, a culpa foi do goleiro, naturalmente, já que, independente de qualquer coisa, ele estava com a camisa do Vasco. Para todo mundo foi assim - menos para Jamir Júnior. Indignado ele partiu para cima do juiz, disse coisas impublicáveis, "intraduzíveis para o Brasil a fora", e acabou expulso. Ou seja, jogou uns 5 minutos, tocou na bola uma ou duas vezes, e tchau. Quem disse que o incansável lateral já tinha vivido de tudo no Íbis, enganou-se.
Bom, dai em diante foi pressão do Mandela, mas do mesmo jeito do primeiro tempo, na base de conclusões de longe. O Íbis conseguiu se segurar e comemorar mais uma vitória. A primeira da era Célio-Jamir (será que serão efetivados?). Depois, só festa, pagode e churrasquinho. O Quitungo sorriu de novo.
9- Algumas conclusões:
1- A comissão técnica fez excelente trabalho: organizou o time, trabalhou com as peças que tinha na mão, e foi responsável direta pela vitória. Pode tranquilamente ser efetivada.
2- "Luxemburro", como treinador, é ótimo dirigente.
3- Raphael pode ter finalmente encontrado sua posição.
4- Temos elenco.
5- O Íbis é "Futebol Família". Isso diz tudo.
Final: Íbis 2 x 1 Mandela. Campo do Aliança. 20.11.2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
EU TE AMO RUBRO-ANIL
No campo do aliança esburacado, lá, lá, lá, lá...
O chão onde o Íbis já jogou, lá, lá, lá, lá...
A mão de Deus abençoou
Jogador daqui
Eu sei já se ralou
Jogador daqui
Eu sei já se ralou
O time do meu Íbis é sem estrelas, lá, lá, lá, lá...
No sol do aliança, que calor, lá, lá, lá, lá...
No sol do aliança, que calor, lá, lá, lá, lá...
A mão de Deus abençoou
Em campo adversário você se consagrou
Em campo adversário você se consagrou
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
O time de pelada mais querido desse meu Brasil
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
Ninguém segura o pior do time do Brasil
Domingo no Aliança é engraçado, lá, lá, lá, lá...
Torcida canta cheia de fervor, lá, lá, lá, lá...
A mão de Deus abençoou
Eu vou jogar no Íbis, porque eu tenho amor
Torcida canta cheia de fervor, lá, lá, lá, lá...
A mão de Deus abençoou
Eu vou jogar no Íbis, porque eu tenho amor
Em campo até os gringos querem vê-lo, lá, lá, lá, lá...
Num colossal desfile de horror, lá, lá, lá, lá...
A mão de Deus abençoou
Em campos brasileiros você se consagrou
Num colossal desfile de horror, lá, lá, lá, lá...
A mão de Deus abençoou
Em campos brasileiros você se consagrou
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
O time de pelada mais querido desse meu Brasil
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
Ninguém segura o pior do time do Brasil
Eu torço pro meu Íbis com fervura, lá, lá, lá, lá...
No campo, na torcida, onde for, lá, lá, lá, lá...
A mão de Deus abençoou.
Os nossos filhos vão aonde o íbis for
Os nossos filhos vão aonde o íbis for
Nas derrotas do meu Íbis tem tristeza, lá, lá, lá, lá
Torcida chora de angústia e dor, lá, lá, lá, lá.
E mesmo quando há vitória o reumatismo chega e nós sentimos dor
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
O time de pelada mais querido desse meu Brasil
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
http://www.youtube.com/watch?v=jrCnn0jq940
Eu te amo Rubro-Anil, eu te amo
http://www.youtube.com/watch?v=jrCnn0jq940
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 20/11/2011, haverá jogo no Campo do Aliança, às 9:30hs.
O Santo é Forte
Meus caros companheiros de batalhas rubro-anis,
Confesso que fiquei apreensivo quando soube que teria jogo no domingo. Não por ansiedade de saber se eu entraria em campo e em que posição, mas porque eu não ia jogar. Pois é, como havia planejado para este feriado um retiro para meditação sobre minhas últimas atuações, veio a pergunta:
"Mas e se o Ibis ganhar? Vão dizer que é porque eu não joguei??? Que perigo!"
Vi a chance de perder de vez a "quase" vaga no Ibis ou de ganhar de vez a vaga de torcedor.
Mas como o santo é forte, melhor não poderia ser! O time adversário deve ter achado que eu ia jogar com a minha chuteira nova e deu uma Arregada! Ufa! não foi dessa vez..
Confesso que fiquei apreensivo quando soube que teria jogo no domingo. Não por ansiedade de saber se eu entraria em campo e em que posição, mas porque eu não ia jogar. Pois é, como havia planejado para este feriado um retiro para meditação sobre minhas últimas atuações, veio a pergunta:
"Mas e se o Ibis ganhar? Vão dizer que é porque eu não joguei??? Que perigo!"
Vi a chance de perder de vez a "quase" vaga no Ibis ou de ganhar de vez a vaga de torcedor.
Mas como o santo é forte, melhor não poderia ser! O time adversário deve ter achado que eu ia jogar com a minha chuteira nova e deu uma Arregada! Ufa! não foi dessa vez..
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Um pouco de História
Sinto-me lisonjeado em ser o colunista das terças-feiras, ainda mais sabendo que hoje, meus queridos leitores, comemoramos um marco: O aniversário do original time, que recebeu a alcunha de "pior time do mundo", o Íbis Sport Club.
Hoje além da Proclamação da República completar 122 anos, acreditem se quiser, o Íbis Sport Club completa exatamente hoje 73 anos.
Segundo o veículo de consulta não tão confiável, o Wikipédia, o Íbis Sport Club foi fundado em 1938. O mascote do time, coincidência ou não, é denominado "Íbis", animal da mitologia egípcia.
Íbis: Threskiornithinae é uma subfamília de aves ciconiformes que inclui as aves conhecidas como íbis, curicaca ou tresquiórnis, sendo que as espécies brasileiras têm nomes locais muito variados.
Link do Hino do Íbis: http://www.youtube.com/watch?v=6V9mj0MYBMY
"Vamos meu Íbis pra luta
E em qualquer disputa
Estaremos ao seu lado
Juro por Deus, eu prometo
Que o pássaro preto
Vai dar tudo no gramado
Nossa torcida é fiel e organizada
Na geral e arquibancada
Vai vibrar de emoção
Quem espera sempre alcança
A nossa esperança
É ver o Íbis campeão
Nossa galera da poeira e do asfalto
Quer ver o pássaro preto
Voando sempre mais alto
Somos unidos e queremos prosperar
Nosso lema é competir
Ver o Íbis triunfar"
Depois dessa aula de história, vem a pergunta: Qual a data e o ano de fundação do Íbis Futebol Família ?!
E outra coisa, além do hino temos que criar um mascote que represente nosso time.
Hoje além da Proclamação da República completar 122 anos, acreditem se quiser, o Íbis Sport Club completa exatamente hoje 73 anos.
Segundo o veículo de consulta não tão confiável, o Wikipédia, o Íbis Sport Club foi fundado em 1938. O mascote do time, coincidência ou não, é denominado "Íbis", animal da mitologia egípcia.
Íbis: Threskiornithinae é uma subfamília de aves ciconiformes que inclui as aves conhecidas como íbis, curicaca ou tresquiórnis, sendo que as espécies brasileiras têm nomes locais muito variados.
Link do Hino do Íbis: http://www.youtube.com/watch?v=6V9mj0MYBMY
"Vamos meu Íbis pra luta
E em qualquer disputa
Estaremos ao seu lado
Juro por Deus, eu prometo
Que o pássaro preto
Vai dar tudo no gramado
Nossa torcida é fiel e organizada
Na geral e arquibancada
Vai vibrar de emoção
Quem espera sempre alcança
A nossa esperança
É ver o Íbis campeão
Nossa galera da poeira e do asfalto
Quer ver o pássaro preto
Voando sempre mais alto
Somos unidos e queremos prosperar
Nosso lema é competir
Ver o Íbis triunfar"
Depois dessa aula de história, vem a pergunta: Qual a data e o ano de fundação do Íbis Futebol Família ?!
E outra coisa, além do hino temos que criar um mascote que represente nosso time.
domingo, 13 de novembro de 2011
Walkover
Saudações Rubro-Anis!
Conforme a diretoria informou no último post, não houve jogo neste domingo. O que não significa que não houve um resultado. Vencemos! Por W.O, mas vencemos, isso é que importa. É mais uma vitória para o caixa, e que comece a contagem da nossa invencibilidade.
Mas, aos curiosos, fica sempre a pergunta: o que significa W.O?
Consultando o oráculo (google), descobri na bíblia (wikipedia) que a expressão W.O. é a abreviatura de walkover, que, numa tradução livre, separando os termos da palavra, significaria algo como "passar por" ou "passar além de". Mas a palavra já foi incorporada ao idioma inglês, significando exatamente a situação em que, em um jogo, um dos adversários não comparece, sendo o outro declarado vencedor.
Ao contrário do que diz o Arnaldo, no futebol a regra não é clara. Ela diz apenas que, para que haja jogo, as duas equipes precisam ter, cada uma, no mínimo 7 jogadores (incluindo o goleiro), sempre. Mas não diz o que acontece quando isto não acontece. Ou seja, o W.O. será uma lenda?
Na verdade, cada federação ou associação deve definir isto em seus regulamentos, ou cada competição pode definir em seu regulamento próprio. Aqui no Brasil, a CBF definiu, em seu regulamento geral de competições, art. 65, que quando um time não comparecer ao jogo, ou não possuir o mínimo de jogadores para inicio da partida, o oponente será declarado vencedor pelo placar de 3 a 0 (mas deve-se esperar pelo menos 30 minutos para isso).
Ou seja, apesar de não termos entrado em campo, não termos aguardado os tais 30 minutos, não estarmos todos devidamente uniformizados, não estarmos em uma competição oficial, não termos pago as propinas - digo, taxas - da CBF, e muito menos sermos reconhecidos por esta entidade, creio que merecemos o placar de 3 a 0, um resultado justo para quem acordou cedo, em pleno domingo, com disposição de sobra para muito provavelmente levar outra porrada... Ora, vamos comemorar! 3 a 0 é um dos melhores resultados do ano!
E lanço aqui um desafio cívico-linguistico: vamos dar um nome em bom português para W.O? Porque walkover é o escambau. Temos algumas opções, como amarelada, pipocada. Deem suas sugestões, conforme for colocamos enquete no blog.
Abraços!
Rodrigo.
Conforme a diretoria informou no último post, não houve jogo neste domingo. O que não significa que não houve um resultado. Vencemos! Por W.O, mas vencemos, isso é que importa. É mais uma vitória para o caixa, e que comece a contagem da nossa invencibilidade.
Mas, aos curiosos, fica sempre a pergunta: o que significa W.O?
Consultando o oráculo (google), descobri na bíblia (wikipedia) que a expressão W.O. é a abreviatura de walkover, que, numa tradução livre, separando os termos da palavra, significaria algo como "passar por" ou "passar além de". Mas a palavra já foi incorporada ao idioma inglês, significando exatamente a situação em que, em um jogo, um dos adversários não comparece, sendo o outro declarado vencedor.
Ao contrário do que diz o Arnaldo, no futebol a regra não é clara. Ela diz apenas que, para que haja jogo, as duas equipes precisam ter, cada uma, no mínimo 7 jogadores (incluindo o goleiro), sempre. Mas não diz o que acontece quando isto não acontece. Ou seja, o W.O. será uma lenda?
Na verdade, cada federação ou associação deve definir isto em seus regulamentos, ou cada competição pode definir em seu regulamento próprio. Aqui no Brasil, a CBF definiu, em seu regulamento geral de competições, art. 65, que quando um time não comparecer ao jogo, ou não possuir o mínimo de jogadores para inicio da partida, o oponente será declarado vencedor pelo placar de 3 a 0 (mas deve-se esperar pelo menos 30 minutos para isso).
Ou seja, apesar de não termos entrado em campo, não termos aguardado os tais 30 minutos, não estarmos todos devidamente uniformizados, não estarmos em uma competição oficial, não termos pago as propinas - digo, taxas - da CBF, e muito menos sermos reconhecidos por esta entidade, creio que merecemos o placar de 3 a 0, um resultado justo para quem acordou cedo, em pleno domingo, com disposição de sobra para muito provavelmente levar outra porrada... Ora, vamos comemorar! 3 a 0 é um dos melhores resultados do ano!
E lanço aqui um desafio cívico-linguistico: vamos dar um nome em bom português para W.O? Porque walkover é o escambau. Temos algumas opções, como amarelada, pipocada. Deem suas sugestões, conforme for colocamos enquete no blog.
Abraços!
Rodrigo.
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 13/11/2011, não houve jogo no Campo do Aliança, às 9:00hs.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
COMUNICADO
A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 13/11/2011, haverá jogo no Campo do Aliança, às 9:00hs.
A Rodada da Semana...
Como já foi dito, ficamos orgulhosos pelo espaço cedido, pelo nosso escriba, aqui no Blog.
Mas vamos as relatos da semana; sem dúvida nenhuma o destaque foi a chuteira do nosso amigo Rafael, não preciso dar detalhes, todos já foram amplamente discutido, tivemos também uma pequena divergência de opinião entre o lateral que vos fala e o nosso professor, coisas do futebol. Mais qual seria a graça do nosso time se não tivesse tudo isso? tem que ter o " tá errado, tá errado, ai ô", " ai Jamir, ai o cara( EU VEJO O CARA, SÓ QUE O CARA TEM 19 ANOS E CORRE MUITO..RSSS, SÓ QUE ELE NÃO VÊ ISSO....RSRSR) ai Jamir...", " vai Gal, vai Gal( para onde ele quer que o Gal vá? alguém sabe?...rsrsrs), " ai Niel, ai Niel....( hã Leal, correr depois de um 0(zero) hora, num sol de meio dia.... ha coitado). Bom, Domingo terremos novas emoções, aproveitando o espaço, queria homenagear um grande artilheiro tricolor que foi convocado pelo Zé(aquele que deu uma banda no nosso diretor de material esportivo, mas que segurou firme a marimba e não deixou quebrar), falo do SUPER ÉZIO, ele era cruel, cruel....... durante o tempo que pisou nos gramados, deu muita alegria a nação tricolor, que ele descanse nos braços de Deus.
Bom galera vou parando por aqui, ai escriba a arte de escrever não é fácil, até a próxima semana.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
É Pênalti!
Ele estava narrando o Pênalti do Pato Branco/PR, mas poderia ser tranquilamente no campo do Aliança...
Postado por
Marcelo
às
19:08
5 comentários:
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Marcelo
Tá errado! Tá errado, aí oh!
Bem amigos, saudações rubro anis.
Em meu primeiro texto como colunista deste blog, quero falar sobre o grito que ecoa no campo do aliança em todo jogo do íbis: "Tá errado".
Eu fico a me perguntar, o que está errado? Oh, meu Deus, o que está errado?
Nenhum jogador do Íbis consegue esclarecer o que está errado, mas que existe algo errado, existe! 7x2 para o adversário tem que ter algo errado.
Fico me perguntando se o erro não estaria lá no princípio, quando decidimos voltar com o Íbis e compramos um jogo de camisa. Mas logo me vem a reposta: Não! Pois já passamos tantos momentos bacanas juntos que a volta do Íbis foi um acerto e não um erro.
Mas o questionamento persiste: O que está errado? Estaria o goleiro errado? Visto que todos os goleiros que defenderam e defendem a meta do Íbis, mantiveram viva a velha máxima que diz que o jogo já começa 1x0 para o adversário, pois em algum momento acontecerá um frango.
Tá errado! Tá errado: Os gritos continuam a ecoar. Estaria o erro na defesa, pois nosso lateral direito vitalício joga mais enfaixado que uma múmia e nesses quase 20 anos ainda não conseguimos um lateral esquerdo.
Tá errado! Tá errado: Estaria o erro no meio campo que não apóia e nem marca. Ou estaria no ataque, que está mais pra ataque cardíaco. Que o diga nosso diretor de material esportivo Kakai, que teve um por conta desse ataque.
Bem, a pergunta não quer calar. Espero que no próximo jogo quando ecoarem os gritos de “Tá errado, tá errado, aí oh!” ecoem também os gritos demonstrando onde está o erro, quem está errando e como corrigi-los, para que possamos ouvir gritos de “Tá certo! Tá certo”
terça-feira, 8 de novembro de 2011
DDD - Desfalques, Destaques e Dependências
Em primeiro lugar agradeço ao DCE (departamento de criações estratégicas) pelas inúmeras tentativas de contato com meus assessores para fazer parte do seleto grupo de colunistas do prestigiado blog: Íbis Futebol Família. Mesmo com a agenda apertada me senti na obrigação de aceitar o convite. Sendo assim espero corresponder as expectativas; não só dos jogadores e comissão técnica, como dos nossos diversos leitores.
Dito isto, digo que ao ver os melhores momentos com mais calma ontem no SPORTTV, percebi que o time tem muito com o que se preocupar. Não digo pelos jogadores, já que não tem muito o que esperar, mas sim pela falta de confiança. Sim, a confiança. Quando mais se espera apoio e incentivo da comissão técnica (ex: Isso aí time! Vamos ter garra! A marcação não está errada, mas podemos melhorar..e assim por diante), o time ganha um banho de verdade: Pô, Júnior! Tá morto com farofa, hein! O Gal! O Gal! Tá fazendo Merd*#$ de novo! Volta, Volta pra zaga! Domina essa bola, Clayton! Corre, corre! Assim não dá time!...entre outras leituras labiais que serão acrescentadas assim que a redação finalizar a matéria. E há rumores que houve desentendimento entre jogadores e comissão técnica no vestiário. Se é verdade ou não, não sabemos, mas o time entrou com mais garra na segunda metade dos 90 minutos.
E esta confiança não parte somente da comissão técnica, mas sim de amuletos. Sim! Os antigos de casa têm uma excelente recordação do jogador de base, Gabriel, com sua famosa chave na chuteira. Graças a ele, o mesmo fez um gol. A falta do roupeiro, CACAI (que diga-se de passagem, está suspenso pelo relator da comissão de ética, Zé Maria, mas já foi absolvido e, em breve estará de volta) faz com que o técnico-jogador ou jogador-técnico, não se sabe ainda, Clodoaldo (segundo novela fina estampa, CRÔ), fique com muitas atribuições e não tenha um foco para o time. Com esses dois desfalques e com surgimento relâmpago de alguns do contratados, que não aparecem mais no CT, o time fica na dependência e, aparentemente não encontra motivação para alcançar a vitória.
Para finalizar, gostaria de agradecer o curto espaço aberto ontem no BEM AMIGOS para discutir a respeito do Íbis. No programa comentei sobre o destaque da rodada de domingo: Rafael e sua chuteira verde fluorescente. Se não fosse por ele, digo...por ela, a chuteira..o time não teria brilho, não teria novidade.
Momentos antes de iniciar este texto, um leitor informou pelo twitter que a aquisição da chuteira foi feita na quadra B, bloco 3, barraca do Tião, situado no mercado popular da rua Uruguaiana. E segundo este leitor, a chuteira foi feita sob medida e o atleta Rafael, pediu personalização. Solicitou para que fosse acrescentado detalhes em vermelho e o cadarço em azul para fazer alusão ao seu time do peito: Íbis Futebol Família. Isso é uma prova que os jogadores estão com o salário em dia. Parabéns a diretoria.
Despeço-me mais uma vez agradecendo o convite para fazer parte deste importante veículo de comunicação. Em breve estaremos traduzindo para diversas línguas, para que nossos queridos leitores do Brasil a fora possam nos acompanhar. Saudações Rubro Anis !
Dito isto, digo que ao ver os melhores momentos com mais calma ontem no SPORTTV, percebi que o time tem muito com o que se preocupar. Não digo pelos jogadores, já que não tem muito o que esperar, mas sim pela falta de confiança. Sim, a confiança. Quando mais se espera apoio e incentivo da comissão técnica (ex: Isso aí time! Vamos ter garra! A marcação não está errada, mas podemos melhorar..e assim por diante), o time ganha um banho de verdade: Pô, Júnior! Tá morto com farofa, hein! O Gal! O Gal! Tá fazendo Merd*#$ de novo! Volta, Volta pra zaga! Domina essa bola, Clayton! Corre, corre! Assim não dá time!...entre outras leituras labiais que serão acrescentadas assim que a redação finalizar a matéria. E há rumores que houve desentendimento entre jogadores e comissão técnica no vestiário. Se é verdade ou não, não sabemos, mas o time entrou com mais garra na segunda metade dos 90 minutos.
E esta confiança não parte somente da comissão técnica, mas sim de amuletos. Sim! Os antigos de casa têm uma excelente recordação do jogador de base, Gabriel, com sua famosa chave na chuteira. Graças a ele, o mesmo fez um gol. A falta do roupeiro, CACAI (que diga-se de passagem, está suspenso pelo relator da comissão de ética, Zé Maria, mas já foi absolvido e, em breve estará de volta) faz com que o técnico-jogador ou jogador-técnico, não se sabe ainda, Clodoaldo (segundo novela fina estampa, CRÔ), fique com muitas atribuições e não tenha um foco para o time. Com esses dois desfalques e com surgimento relâmpago de alguns do contratados, que não aparecem mais no CT, o time fica na dependência e, aparentemente não encontra motivação para alcançar a vitória.
Para finalizar, gostaria de agradecer o curto espaço aberto ontem no BEM AMIGOS para discutir a respeito do Íbis. No programa comentei sobre o destaque da rodada de domingo: Rafael e sua chuteira verde fluorescente. Se não fosse por ele, digo...por ela, a chuteira..o time não teria brilho, não teria novidade.
Momentos antes de iniciar este texto, um leitor informou pelo twitter que a aquisição da chuteira foi feita na quadra B, bloco 3, barraca do Tião, situado no mercado popular da rua Uruguaiana. E segundo este leitor, a chuteira foi feita sob medida e o atleta Rafael, pediu personalização. Solicitou para que fosse acrescentado detalhes em vermelho e o cadarço em azul para fazer alusão ao seu time do peito: Íbis Futebol Família. Isso é uma prova que os jogadores estão com o salário em dia. Parabéns a diretoria.
Despeço-me mais uma vez agradecendo o convite para fazer parte deste importante veículo de comunicação. Em breve estaremos traduzindo para diversas línguas, para que nossos queridos leitores do Brasil a fora possam nos acompanhar. Saudações Rubro Anis !
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Atuações - Íbis 2 x 7 Time do juiz
Goleiro - Não se sabe o nome e nem se é goleiro. Nota 1.
Jamir - Ganhou todas. Todas as discussões que teve no intervalo com o Clodoaldo. Nota 1.
Paulo - Bateu até no pescoço. Nota 1.
Gal - Passou todo o primeiro tempo gritando: "Tá errado, tá errado! Aí, aí!". Estava certo: 7 x 2 para o adversário tinha que ter alguma coisa errada. Nota 10.
Duardo - Sacrificado, jogou fora de posição. Melhorou quando mudou de posição: fora do campo. Nota 1.
Geraldo - Jogou? Nota 1.
Rodrigo - A única coisa boa que fez foi sair e emprestar a chuteira para o Márcio. Nota 1.
Clayton - Sem gols, sem boas jogadas, sem inspiração, sem disposição. Sem nota.
Raphael - A qualidade do seu futebol foi inversamente proporcional ao brilho de sua chuteira. Nota 1.
Célio - Pela confiança demonstrada na entrevista Nota 10.
Allain - Fez um gol de calcanhar que lembrou o Sócrates, mas o futebol apresentado, o fígado dele: ruim. Nota 1.
Madson - O futebol apresentado esteve à altura de sua estatura. Nota 1.
Márcio - Passou mal, tanto a bola quanto ele. Nota 1.
Eric Flores - Só fez beber água. Nota 1.
Bruno - Nada fez. Nota 1.
Denilson - Marcou um belo gol - Nota 2.
Clodoaldo - Não soube armar o time. Foi chamado de burro pela torcida. Nota 1.
Jamir - Ganhou todas. Todas as discussões que teve no intervalo com o Clodoaldo. Nota 1.
Paulo - Bateu até no pescoço. Nota 1.
Gal - Passou todo o primeiro tempo gritando: "Tá errado, tá errado! Aí, aí!". Estava certo: 7 x 2 para o adversário tinha que ter alguma coisa errada. Nota 10.
Duardo - Sacrificado, jogou fora de posição. Melhorou quando mudou de posição: fora do campo. Nota 1.
Geraldo - Jogou? Nota 1.
Rodrigo - A única coisa boa que fez foi sair e emprestar a chuteira para o Márcio. Nota 1.
Clayton - Sem gols, sem boas jogadas, sem inspiração, sem disposição. Sem nota.
Raphael - A qualidade do seu futebol foi inversamente proporcional ao brilho de sua chuteira. Nota 1.
Célio - Pela confiança demonstrada na entrevista Nota 10.
Allain - Fez um gol de calcanhar que lembrou o Sócrates, mas o futebol apresentado, o fígado dele: ruim. Nota 1.
Madson - O futebol apresentado esteve à altura de sua estatura. Nota 1.
Márcio - Passou mal, tanto a bola quanto ele. Nota 1.
Eric Flores - Só fez beber água. Nota 1.
Bruno - Nada fez. Nota 1.
Denilson - Marcou um belo gol - Nota 2.
Clodoaldo - Não soube armar o time. Foi chamado de burro pela torcida. Nota 1.
domingo, 6 de novembro de 2011
O quê dizer de um 7 a 2?
Saudações rubro-anis!!
Depois de dois meses de "recesso", em que os jogadores aproveitaram para recuperar aqueles quilinhos "amigos", companheiros de velha data, que deram uma sumida por conta da pesada carga de jogos, imposta por um calendário absurdo feito pela FIFP, "Federation Internationale de Football de Peladetion" (irmã da FIFA), voltamos aos campos, para tentar deixar a gordura apenas na picanha da churrasqueira. Para já entrar no clima da temporada de verão, maçarico ligado e jogo as 11 horas, no Gigante do Quitungo, também conhecido como campo do Aliança. O adversário era um famoso "cata-cata", ou time do juiz (literalmente). Um bom time, que logo nos fez sentir saudades do Mandela...
O Íbis tinha desfalques importantes, com destaque para o zagueiro-zagueiro Niel, que teve que bater ponto no bico que ele faz lá em Belford Roxo, frequentemente, há uns 20 anos. Também faltou a contratação do ano, Júlio, e ninguém sabe o porquê. Mas, rola um boato de que ele foi visto ensaiando passinhos de dança com o Fred, do Fluminense, e está cotado para fazer parte do novo grupo de pagode da praça, o "Só no chinelinho".
Assim, o jogo começou com algumas novidades. Um novo goleiro (que com sempre eu esqueci de perguntar o nome); as novas chuteiras do Raphael, que ele adquiriu com a intenção de cegar os adversários quando eles estivessem atacando, esquecendo do pequeno detalhe que elas cegam os jogadores do Íbis também; e o fato de haver 12 em campo e o técnico Clodoaldo mandar o jogadores resolverem entre si quem saíria. Bom, poderíamos tirar uma adedanha. Mas, com 11 na adedanha, poderiamos ter que contar até mais de cem! Além de demorar muito, a chance do contador pagar um mico seria enorme... fomos para o mais simples, mandando o Mádson pro banco, afinal, ele é o mais novo, o mais baixo, e foi o último a chegar. Assim, com as posições e funções tradicionalmente indefinidas, fomos para o jogo mais ou menos assim:
Goleiro; Jamir, Paulo, Gal e Duardo; Rodrigo, Gê, Raphael e Clayton; Célio e Alain
A partir daqui, o meu relato fica dificil. O que dizer de um 7 a 2? Eu poderia resumir dizendo que um time jogou durante todo o jogo, e outro por apenas uns poucos minutos, sendo o resultado, naturalmente, um montinho a um montão. Simples assim. Mas, a crônica é necessária, e a crítica também. O ruim é que o jogo não proporcionou nem algumas risadas. Aliás, a verdade é que o jogo foi ruim. O time do juiz logo impôs seu ritmo, tocando a bola com facilidade, enquanto o Íbis apenas olhava. E, sem grande esforço, foram enfileirando os gols, chegando a 4 no primeiro tempo, fácil, sendo que um deles, para desespero do zagueiro Paulo, que estava no lance, foi fruto de uma rebatida da nossa zaga que, sem querer, estourou no atacante e foi parar no gol. Jogando bem e com sorte, ficaria dificil para a gente. O Íbis fez um gol, pelo Allain, mas o juiz marcou antes uma falta do nosso ataque, que ninguém viu, mas que nem vale a pena discutir aqui, afinal, o adversário era o "time do juiz". Também teve uma bola de cabeça, dividida, que acabou beliscando o travessão, mas foi só.
Fomos para o segundo tempo e, como de praxe, no intervalo discutimos um monte de coisas, uns mais do que os outros (Jamir e o técnico Clodoaldo só faltaram trocar uns beijinhos), explicações plausíveis e absurdas, que no final, como se sabe, não adiantam de nada. Mas essa é a graça. Com 3 modificações importantes, a entrada de Mádson na lateral esquerda, no lugar de Duardo, Denilson no lugar do Célio e Bruno no lugar do Raphael, o time começou logo marcando um gol, com Allain, de calcanhar, após jogada de muita raça do Bruno. Seria uma reação? Poucos minutos depois, veio a confirmação. Após jogada pela direita da grande área, a bola sobrou no alto para Denilson, que pegou num sem pulo e marcou o segundo, um belo gol. Não havia mais dúvidas: era uma reação. A galera que estava sentada no trailer, e que antes assistia a um jogo insosso, se perguntando se não haveria no mundo algo mais interessante para se ver, logo levantou-se das cadeiras recém pintadas (que deram um enorme preju à diretoria do Íbis, por conta das "freadas" nos shorts) e se empolgaram, achando que estavam prestes a assistir a um milagre.
O técnico Clodoaldo, já imaginando seu nome estampado na capa do "Meia Hora" ou do "Expresso", viu que tinha ali a oportunidade de se consagrar de vez. Mexeu no time, partindo pro tudo ou nada. Colocou o Márcio, o trabalhador do Brasil, que aparecera de última hora, no meu lugar, e logo depois tirou o Allain, que apesar do gol estava meio paradão, lançando a nova promessa da "divisão sem base", o menino logo alcunhado Erick Flores (alguém lembra dele? Pois é).
Bom, em uma ou duas jogadas, logo depois, parecia que ia dar certo. Mas só pareceu mesmo. O time do juiz aproveitou duas bobeadas da nossa zaga e empatou o segundo tempo. O menino Erick Flores, após dois toques de classe, correu para a lateral, pediu água, ficou por ali, e não fez mais nada... E o Márcio, com 5 minutos em campo, passou mal, pediu para sair, e com ele também se foi a nossa reação (acho que não é a primeira vez, podem procurar aqui no blog um jogo anterior em que ele teve o mesmo problema). O time do juiz ainda fez mais um gol, a meu ver em impedimento, mas, ora bolas, olha o nome do time! Sem mais comentários. Aguardem nosso retorno de verdade.
Final: Íbis 2 x 7 Time do Juiz. Campo do Aliança. 06.11.2011
Depois de dois meses de "recesso", em que os jogadores aproveitaram para recuperar aqueles quilinhos "amigos", companheiros de velha data, que deram uma sumida por conta da pesada carga de jogos, imposta por um calendário absurdo feito pela FIFP, "Federation Internationale de Football de Peladetion" (irmã da FIFA), voltamos aos campos, para tentar deixar a gordura apenas na picanha da churrasqueira. Para já entrar no clima da temporada de verão, maçarico ligado e jogo as 11 horas, no Gigante do Quitungo, também conhecido como campo do Aliança. O adversário era um famoso "cata-cata", ou time do juiz (literalmente). Um bom time, que logo nos fez sentir saudades do Mandela...
O Íbis tinha desfalques importantes, com destaque para o zagueiro-zagueiro Niel, que teve que bater ponto no bico que ele faz lá em Belford Roxo, frequentemente, há uns 20 anos. Também faltou a contratação do ano, Júlio, e ninguém sabe o porquê. Mas, rola um boato de que ele foi visto ensaiando passinhos de dança com o Fred, do Fluminense, e está cotado para fazer parte do novo grupo de pagode da praça, o "Só no chinelinho".
Assim, o jogo começou com algumas novidades. Um novo goleiro (que com sempre eu esqueci de perguntar o nome); as novas chuteiras do Raphael, que ele adquiriu com a intenção de cegar os adversários quando eles estivessem atacando, esquecendo do pequeno detalhe que elas cegam os jogadores do Íbis também; e o fato de haver 12 em campo e o técnico Clodoaldo mandar o jogadores resolverem entre si quem saíria. Bom, poderíamos tirar uma adedanha. Mas, com 11 na adedanha, poderiamos ter que contar até mais de cem! Além de demorar muito, a chance do contador pagar um mico seria enorme... fomos para o mais simples, mandando o Mádson pro banco, afinal, ele é o mais novo, o mais baixo, e foi o último a chegar. Assim, com as posições e funções tradicionalmente indefinidas, fomos para o jogo mais ou menos assim:
Goleiro; Jamir, Paulo, Gal e Duardo; Rodrigo, Gê, Raphael e Clayton; Célio e Alain
A partir daqui, o meu relato fica dificil. O que dizer de um 7 a 2? Eu poderia resumir dizendo que um time jogou durante todo o jogo, e outro por apenas uns poucos minutos, sendo o resultado, naturalmente, um montinho a um montão. Simples assim. Mas, a crônica é necessária, e a crítica também. O ruim é que o jogo não proporcionou nem algumas risadas. Aliás, a verdade é que o jogo foi ruim. O time do juiz logo impôs seu ritmo, tocando a bola com facilidade, enquanto o Íbis apenas olhava. E, sem grande esforço, foram enfileirando os gols, chegando a 4 no primeiro tempo, fácil, sendo que um deles, para desespero do zagueiro Paulo, que estava no lance, foi fruto de uma rebatida da nossa zaga que, sem querer, estourou no atacante e foi parar no gol. Jogando bem e com sorte, ficaria dificil para a gente. O Íbis fez um gol, pelo Allain, mas o juiz marcou antes uma falta do nosso ataque, que ninguém viu, mas que nem vale a pena discutir aqui, afinal, o adversário era o "time do juiz". Também teve uma bola de cabeça, dividida, que acabou beliscando o travessão, mas foi só.
Fomos para o segundo tempo e, como de praxe, no intervalo discutimos um monte de coisas, uns mais do que os outros (Jamir e o técnico Clodoaldo só faltaram trocar uns beijinhos), explicações plausíveis e absurdas, que no final, como se sabe, não adiantam de nada. Mas essa é a graça. Com 3 modificações importantes, a entrada de Mádson na lateral esquerda, no lugar de Duardo, Denilson no lugar do Célio e Bruno no lugar do Raphael, o time começou logo marcando um gol, com Allain, de calcanhar, após jogada de muita raça do Bruno. Seria uma reação? Poucos minutos depois, veio a confirmação. Após jogada pela direita da grande área, a bola sobrou no alto para Denilson, que pegou num sem pulo e marcou o segundo, um belo gol. Não havia mais dúvidas: era uma reação. A galera que estava sentada no trailer, e que antes assistia a um jogo insosso, se perguntando se não haveria no mundo algo mais interessante para se ver, logo levantou-se das cadeiras recém pintadas (que deram um enorme preju à diretoria do Íbis, por conta das "freadas" nos shorts) e se empolgaram, achando que estavam prestes a assistir a um milagre.
O técnico Clodoaldo, já imaginando seu nome estampado na capa do "Meia Hora" ou do "Expresso", viu que tinha ali a oportunidade de se consagrar de vez. Mexeu no time, partindo pro tudo ou nada. Colocou o Márcio, o trabalhador do Brasil, que aparecera de última hora, no meu lugar, e logo depois tirou o Allain, que apesar do gol estava meio paradão, lançando a nova promessa da "divisão sem base", o menino logo alcunhado Erick Flores (alguém lembra dele? Pois é).
Bom, em uma ou duas jogadas, logo depois, parecia que ia dar certo. Mas só pareceu mesmo. O time do juiz aproveitou duas bobeadas da nossa zaga e empatou o segundo tempo. O menino Erick Flores, após dois toques de classe, correu para a lateral, pediu água, ficou por ali, e não fez mais nada... E o Márcio, com 5 minutos em campo, passou mal, pediu para sair, e com ele também se foi a nossa reação (acho que não é a primeira vez, podem procurar aqui no blog um jogo anterior em que ele teve o mesmo problema). O time do juiz ainda fez mais um gol, a meu ver em impedimento, mas, ora bolas, olha o nome do time! Sem mais comentários. Aguardem nosso retorno de verdade.
Final: Íbis 2 x 7 Time do Juiz. Campo do Aliança. 06.11.2011
Íbis 2 x 7 Time do juiz
Em pé: Goleiro, Raphael, Duardo, Gal, Rodrigo, Clayton, Gê e Jamir.
Agachados: Madson, Paulo, Célio, Allain.
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