Pesquisar este blog

domingo, 12 de junho de 2011

Mais um dia para esquecer.

Mais uma derota, desta vez vergonhosa (6 a 1), e todos se perguntam o que fazer. Resumir o jogo é tarefa mais fácil. Vejam:

Pré-jogo: Mais uma vez, nosso jogo foi atrasado, jogamos no pior horário, por volta do meio-dia, e contra um adversário com média de idade muito menor. Além disso, quando entramos em campo, o time ainda não estava armado, ninguém sabia onde jogar. Falha da diretoria. Havia também alguns desfalques: Clayton, Márcio, Jamir, Caixa, Andrezinho, e os dois laterais, que confesso não saber o nome.

1º Tempo: O time foi para campo com Gal no gol, dois laterais improvisados (Rodrigo na direita e Daniel na esquerda), um zagueiro improvisado (Gê), e somente Edu na mesma posição da semana passada. No meio, teoricamente,  estavam Duardo, Denilson, Lelê e Bruno. E no ataque, Célio e Gabriel.
Enquanto o ataque só olhava, e o meio-campo só dormia, o adversário, que era rápido, deitou e rolou na já famosa "linha torta"  da nossa defesa (definição melhor do que linha burra). Em pouco tempo o jogo já estava 3 a 0. Só ai o time começou a jogar. Rodrigo trocou de posição com Denilson, e Clodoaldo entrou no ataque na vaga de Gabriel. O time passou a tocar mais a bola e a prendê-la na frente, com o meio-campo subindo. Mas era tarde. O primeiro tempo acabou.

2º Tempo: A famosa maldição apareceu. A leve melhora do final do primeiro tempo não se manteve. O time começou a se apavorar, com zagueiro partindo para o ataque, atacante voltando até a defesa. A bola começou a queimar nos nossos pés. Um horror. Se alguém tentava alguma coisa, logo era cercado por adversários e não recebia ajuda dos companheiros. Rafael entrou na lateral direita no lugar de Denilson e, dadas as condições, fez até uma boa partida. A "linha torta" foi novamente executada, para alegria do adversário, que se aproveitou e fez mais três gols em sequência. O time totalmente desorganizado, sem pé nem cabeça. O menino Mateus entrou no lugar de Edu (se não me engano), e o time deu uma melhorada. O garoto promete, tentou algumas boas jogadas. Até que, já no finalzinho, numa jogada até bonitinha, que saiu da defesa sem chutão, passou pelo meio-campo e chegou até a dupla de ataque, Clodoaldo e Célio, que tabelou e conseguiu marcar, num chute do Clodoaldo. Foi o gol de honra.

Aguardem as notas que vêm por ai. O escriba aqui não espera ver nada acima de 3. E ele próprio, que deve receber um 1 ou 2, confessa que já está cansado, cogita ficar de fora no próximo jogo, só para assistir e poder comentar melhor. É bem mais divertido que entrar em campo, correr, correr e passar vergonha...

6 comentários:

  1. Coisas que eu acho que acho:

    1- O time precisa definir as posições dos jogadores. Inclusive quem substitui quem. E deve manter estas posições ao longo do jogo. É o que acontece com os times de pelada mais organizados, e que jogam juntos há algum tempo.
    2- Cumprida a etapa 1, deve fechar "contratações" para as posições deficientes. E tem que se livrar de contratações estrela, que dão um jeitinho de escapulir do jogo assim que a coisa fica feia.
    3- Temos que ser humildes e trabalhar com nossas limitações. Não adianta jogar contra molecada. E, reparem, após o jogo, a culpa é sempre de dois tipos: ou é genérica demais (foi o time que não jogou), ou é simplista demais (é sempre o outro que não jogou, e nunca o próprio falante). Eu admito: não joguei nada.
    4- Em campo, o principal é incentivar os companheiros, e não colocar pressão em cima. Primeiro, porque não há um bom jogador sequer no time (portanto, ninguém que tenha competência para reclamar). Segundo, porque a reclamação põe todo mundo em dúvida, já que em geral ela não explica nada.
    5- Esta é a mais pessoal. Posso estar completamente errado. Trata-se de uma regrinha básica que aprendi no salão, que é mais a minha praia, mas que acredito servir também no campo. É o seguinte: o principal da marcação não é "roubar a bola". O principal da marcação é fechar os espaços, atrapalhando o adversário para forçar que ele erre. Roubar a bola é consequência. O "bote" só deve ser dado quando se tem uma chance clara. Às vezes vejo nosso time exasperado atrás da bola, e ai acaba tomando dribles, tabelas etc. O jogador fica para trás e atrapalha a defesa. E assim o fôlego vai embora, desnecessariamente. E, quando um jogador cerca, atrapalha, mas não dá o bote, dizem que está “faltando sangue, raça”. Só rindo.

    ResponderExcluir
  2. Apesar da Derrota não podemos desanimar !
    Se organizarmos melhor as posições vai ajudar, inclusive mantendo jogadores em determinadas posições para que possam melhorar, ou seja, é a estória do pato, nada, anda, corre, voa, mas não é bom em nada.
    Bom, to correndo na Oliveira Belo duas vezes por semana para ver se melhora o ritmo.
    Abç
    Raphael (recentemente lateral direito)

    ResponderExcluir
  3. Pra piorar mais as coisas, quando o time estava esboçando uma reação, o policiamento falhou e o campo foi invadido por um torcedor que partir pra cima do volante Duardo. A sorte é que ele (o torcedor)tem somente 5 anos e o incidente não teve maiores consequências.

    ResponderExcluir
  4. Em relação à invasão de campo, o Íbis não corre o risco de ter que jogar com os portões fechados, pois o invasor foi identificado e devidamente repreendido. 1 Mês sem ver Cartoon Network. Detalhe: Ele é mais rápido que muito jogador do Íbis, hein...

    ResponderExcluir
  5. Hahahah... Pior que é, cruzou o campo inteiro na maior velocidade, e ainda driblou uns três "seguranças"...
    E pô, q isso Tidú, pena braba hein? Alivia ae nosso mascote... hehehehehe

    Abço!

    ResponderExcluir
  6. O fato do Caixa não ter jogado foi um desfalque ou reforço? Meditem nisso...

    ResponderExcluir