Atenção todos os seguidores do Íbis, estamos a procura de um hino.
Quem tiver alguma inspiração, favor postar no blog.
Não precisa ser todo o hino, se for só 1 estrofe já é alguma coisa.
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
Lançamento - Tv Íbis
Alô Torcida Rubro-Anil!
O Íbis, atendendo ao grande apelo de sua enorme torcida, assim como os grandes times do mundo, vai lançar a sua própria tv, a TV Íbis, de grátis, aqui no blog!! Esperamos no futuro transmitir nossos jogos ao vivo. Por enquanto, seremos mais modestos, vamos ficar com um programinha mensal, um resumo das melhores entrevistas feitas com os jogadores.
Abraço,
Equipe do blog.
O Íbis, atendendo ao grande apelo de sua enorme torcida, assim como os grandes times do mundo, vai lançar a sua própria tv, a TV Íbis, de grátis, aqui no blog!! Esperamos no futuro transmitir nossos jogos ao vivo. Por enquanto, seremos mais modestos, vamos ficar com um programinha mensal, um resumo das melhores entrevistas feitas com os jogadores.
Abraço,
Equipe do blog.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
"Derrotona" e "Derrotinha"
Saudações Rubro-Anilenses !!!
Vamos atualizar a semana do Íbis. No último domingo (20-06), nosso time, infelizmente, deu novo vexame. Dizem que perdemos de 7 x 1. Ninguém sabe ao certo, depois do quinto gol a gente sempre perde a conta. Mas vamos ficar nesse desonroso placar mesmo. O time, cheio de desfalques, teve as dificuldades de sempre. Nenhum lance foi digno de nota, a não ser que este fosse um blog sobre circo. Portanto, ficaremos por aqui.
Mas, após esta "derrotona", vamos falar da "derrotinha" de hoje. Não sei se todo mundo já sabe, mas nem só de glórias vive o nosso time. Então, falar de derrotas é necessário. A de hoje pode-se dizer que foi pelo menos "honrosa". Perdemos nos "detalhes". Torneio de Corpus Christi, jogo marcado para as 09 horas (obviamente, começou depois das 10). Vamos aos fatos.
Pelas atuações, dá para ver que não jogamos mal. Mas começamos o jogo com algumas inovações. Ao que parece, resolvemos por na prática uma teoria recente sobre o futebol que foi lançada pelo pessoal do Botafogo, depois do último empate com o Flamengo. Consiste na idéia de que time que joga com um a menos deixa as coisas mais dificeis para o adversário. Então, resolvemos revolucionar: entramos em campo com somente 8 na linha! Isso mesmo, a bola já tava rolando e somente 8 em campo! Outra inovação que lançamos, inspirada nas táticas brilhantes do carrossel holandês de 74: jogar sem saber sua posição! Naquele time da Holanda os jogadores mudavam várias vezes de posição ao longo do jogo. Mas a nossa variação é mais curiosa: ninguém tem posição! Bom, rapidamente, vimos que nossa tática era muito ousada para ser testada em jogo de campeonato, valendo 200 contos!! Deixamos para a próxima, resolvemos nos arrumar e completar o time.
Por falar em carrossel holandês, o adversário era o Laranja Mecânica, aquele mesmo, que nos impôs uma derrota acachapante duas semanas atrás. Queríamos revanche!! Começamos bem, tentando tocar a bola, sem afobação, a zaga bem postada, com o reforço de Denilson (mais um!), camisa 18, mas que deve ganhar a 3 em breve (alô diretoria!). O meio de campo tentava armar jogadas com Sangria e Joãozinho, bons jogadores, merecem sondagens para contratação (alô diretoria!). O ataque é que parecia estar cansado. Faltava aquela pressão maior na defesa, maior movimentação para dar opções ao meio. Mas, mesmo assim, o jogo estava parelho. Até que, num lance pela direita, que estava quase dominado, devolvemos a bola nos pés do ataque adversário, que não perdoou. Chute cruzado, fraco, mas sem chance para o goleiro (hoje era o Gal). 0 a 1.
Se servir de consolo, não abaixamos a cabeça, como outras vezes, e continuamos no jogo. Porém, apesar de tocar a bola, marcar correto, etc., etc., não levamos nenhum perigo ao gol adversário. O primeiro tempo acabou, o segundo começou, e o jogo não mudava. O Laranja atacava mais, mas o jogo estava truncado, muito disputado, principalmente no meio e na lateral direita. Célio entrou no ataque, na vaga de Rafael, que saiu reclamando da torcida, do técnico (Tidú)... Voltou depois para jogar na zaga, no lugar de Rodrigo (contundido), e lá não comprometeu. Entraram também Denilson, Mateus, Joaozinho 2, todos na frente, mas o ataque continuou improdutivo. E, quando o time teve que avançar (a esta altura, naturalmente, com Clodô já de centroavante), sofreu o contra-ataque que acabou com o jogo. Bola na direita, chute cruzado, forte, sem chances.
Esta foi uma "derrotinha", daquelas que entristecem a torcida e os jogadores, mas podem ser consideradas normais (se for parar para pensar, houve até uma evolução, já que tinhamos perdido de 6 para o mesmo time...). Definindo uma base de jogo (e de jogadores) para o time, nosso futuro promete.
Final: Íbis 0 x 2 Laranja Mecânica
Para terminar, um aviso: Atenção torcida do Íbis! Vão começar os preparativos para o grande clássico do dia 17 de julho, Íbis x Lubrizol! Partida histórica, com muita rivalidade em jogo. Aguardem!!
Vamos atualizar a semana do Íbis. No último domingo (20-06), nosso time, infelizmente, deu novo vexame. Dizem que perdemos de 7 x 1. Ninguém sabe ao certo, depois do quinto gol a gente sempre perde a conta. Mas vamos ficar nesse desonroso placar mesmo. O time, cheio de desfalques, teve as dificuldades de sempre. Nenhum lance foi digno de nota, a não ser que este fosse um blog sobre circo. Portanto, ficaremos por aqui.
Mas, após esta "derrotona", vamos falar da "derrotinha" de hoje. Não sei se todo mundo já sabe, mas nem só de glórias vive o nosso time. Então, falar de derrotas é necessário. A de hoje pode-se dizer que foi pelo menos "honrosa". Perdemos nos "detalhes". Torneio de Corpus Christi, jogo marcado para as 09 horas (obviamente, começou depois das 10). Vamos aos fatos.
Pelas atuações, dá para ver que não jogamos mal. Mas começamos o jogo com algumas inovações. Ao que parece, resolvemos por na prática uma teoria recente sobre o futebol que foi lançada pelo pessoal do Botafogo, depois do último empate com o Flamengo. Consiste na idéia de que time que joga com um a menos deixa as coisas mais dificeis para o adversário. Então, resolvemos revolucionar: entramos em campo com somente 8 na linha! Isso mesmo, a bola já tava rolando e somente 8 em campo! Outra inovação que lançamos, inspirada nas táticas brilhantes do carrossel holandês de 74: jogar sem saber sua posição! Naquele time da Holanda os jogadores mudavam várias vezes de posição ao longo do jogo. Mas a nossa variação é mais curiosa: ninguém tem posição! Bom, rapidamente, vimos que nossa tática era muito ousada para ser testada em jogo de campeonato, valendo 200 contos!! Deixamos para a próxima, resolvemos nos arrumar e completar o time.
Por falar em carrossel holandês, o adversário era o Laranja Mecânica, aquele mesmo, que nos impôs uma derrota acachapante duas semanas atrás. Queríamos revanche!! Começamos bem, tentando tocar a bola, sem afobação, a zaga bem postada, com o reforço de Denilson (mais um!), camisa 18, mas que deve ganhar a 3 em breve (alô diretoria!). O meio de campo tentava armar jogadas com Sangria e Joãozinho, bons jogadores, merecem sondagens para contratação (alô diretoria!). O ataque é que parecia estar cansado. Faltava aquela pressão maior na defesa, maior movimentação para dar opções ao meio. Mas, mesmo assim, o jogo estava parelho. Até que, num lance pela direita, que estava quase dominado, devolvemos a bola nos pés do ataque adversário, que não perdoou. Chute cruzado, fraco, mas sem chance para o goleiro (hoje era o Gal). 0 a 1.
Se servir de consolo, não abaixamos a cabeça, como outras vezes, e continuamos no jogo. Porém, apesar de tocar a bola, marcar correto, etc., etc., não levamos nenhum perigo ao gol adversário. O primeiro tempo acabou, o segundo começou, e o jogo não mudava. O Laranja atacava mais, mas o jogo estava truncado, muito disputado, principalmente no meio e na lateral direita. Célio entrou no ataque, na vaga de Rafael, que saiu reclamando da torcida, do técnico (Tidú)... Voltou depois para jogar na zaga, no lugar de Rodrigo (contundido), e lá não comprometeu. Entraram também Denilson, Mateus, Joaozinho 2, todos na frente, mas o ataque continuou improdutivo. E, quando o time teve que avançar (a esta altura, naturalmente, com Clodô já de centroavante), sofreu o contra-ataque que acabou com o jogo. Bola na direita, chute cruzado, forte, sem chances.
Esta foi uma "derrotinha", daquelas que entristecem a torcida e os jogadores, mas podem ser consideradas normais (se for parar para pensar, houve até uma evolução, já que tinhamos perdido de 6 para o mesmo time...). Definindo uma base de jogo (e de jogadores) para o time, nosso futuro promete.
Final: Íbis 0 x 2 Laranja Mecânica
Para terminar, um aviso: Atenção torcida do Íbis! Vão começar os preparativos para o grande clássico do dia 17 de julho, Íbis x Lubrizol! Partida histórica, com muita rivalidade em jogo. Aguardem!!
Jogou como nunca, perdeu como sempre. Laranja mecânica 2 x 0 Íbis
Gal - Não passa segurança para zaga. Nota 6.
Paulo - Boa partida, mas cansou no final. Nota 7.
Denilson - Mostrou ao que veio. Bem nas antecipações. Acertou a zaga. Nota 8.
Clodoaldo - Mostrou a raça e disposição de sempre. Nota 7,5.
Niel - Sem as costumeiras reclamações no seu ouvido se saiu muito bem na lateral esquerda. Nota 8.
Duardo - Fez algumas boas jogadas mas também errou alguns passes. Sentiu o cansaço. Nota 6.
Sangria - Tentou a armar o time, mas sentiu a falta de ritmo de jogo. Nota 6,5.
Rodrigo - A regularidade de sempre. Nota 7.
Joãozinho - Muito bem nas armações das jogadas. Tem muita categoria. Nota 8.
Raphael - Pouco produziu no ataque, mehorou quando recuou para zaga. Nota 6,5.
Clayton - Não foi o mesmo de partidas anteriores. Nota 6
Denilson - Entrou no intervalo e nada produziu. Nota 5.
Célio - Mal no jogo. Saiu machucado. Nota 4.
Mateus - Tem habilidade mas precisa ganhar mais experiência. Nota 6.
Paulo - Boa partida, mas cansou no final. Nota 7.
Denilson - Mostrou ao que veio. Bem nas antecipações. Acertou a zaga. Nota 8.
Clodoaldo - Mostrou a raça e disposição de sempre. Nota 7,5.
Niel - Sem as costumeiras reclamações no seu ouvido se saiu muito bem na lateral esquerda. Nota 8.
Duardo - Fez algumas boas jogadas mas também errou alguns passes. Sentiu o cansaço. Nota 6.
Sangria - Tentou a armar o time, mas sentiu a falta de ritmo de jogo. Nota 6,5.
Rodrigo - A regularidade de sempre. Nota 7.
Joãozinho - Muito bem nas armações das jogadas. Tem muita categoria. Nota 8.
Raphael - Pouco produziu no ataque, mehorou quando recuou para zaga. Nota 6,5.
Clayton - Não foi o mesmo de partidas anteriores. Nota 6
Denilson - Entrou no intervalo e nada produziu. Nota 5.
Célio - Mal no jogo. Saiu machucado. Nota 4.
Mateus - Tem habilidade mas precisa ganhar mais experiência. Nota 6.
sábado, 18 de junho de 2011
Qual o tamanho do seu amor pelo Íbis?
Se o Íbis estivesse jogando contra o seu clube de coração e você estivesse na arquibancada, pra quem você iria torcer e por quê?
domingo, 12 de junho de 2011
Mais um dia para esquecer.
Mais uma derota, desta vez vergonhosa (6 a 1), e todos se perguntam o que fazer. Resumir o jogo é tarefa mais fácil. Vejam:
Pré-jogo: Mais uma vez, nosso jogo foi atrasado, jogamos no pior horário, por volta do meio-dia, e contra um adversário com média de idade muito menor. Além disso, quando entramos em campo, o time ainda não estava armado, ninguém sabia onde jogar. Falha da diretoria. Havia também alguns desfalques: Clayton, Márcio, Jamir, Caixa, Andrezinho, e os dois laterais, que confesso não saber o nome.
1º Tempo: O time foi para campo com Gal no gol, dois laterais improvisados (Rodrigo na direita e Daniel na esquerda), um zagueiro improvisado (Gê), e somente Edu na mesma posição da semana passada. No meio, teoricamente, estavam Duardo, Denilson, Lelê e Bruno. E no ataque, Célio e Gabriel.
Enquanto o ataque só olhava, e o meio-campo só dormia, o adversário, que era rápido, deitou e rolou na já famosa "linha torta" da nossa defesa (definição melhor do que linha burra). Em pouco tempo o jogo já estava 3 a 0. Só ai o time começou a jogar. Rodrigo trocou de posição com Denilson, e Clodoaldo entrou no ataque na vaga de Gabriel. O time passou a tocar mais a bola e a prendê-la na frente, com o meio-campo subindo. Mas era tarde. O primeiro tempo acabou.
2º Tempo: A famosa maldição apareceu. A leve melhora do final do primeiro tempo não se manteve. O time começou a se apavorar, com zagueiro partindo para o ataque, atacante voltando até a defesa. A bola começou a queimar nos nossos pés. Um horror. Se alguém tentava alguma coisa, logo era cercado por adversários e não recebia ajuda dos companheiros. Rafael entrou na lateral direita no lugar de Denilson e, dadas as condições, fez até uma boa partida. A "linha torta" foi novamente executada, para alegria do adversário, que se aproveitou e fez mais três gols em sequência. O time totalmente desorganizado, sem pé nem cabeça. O menino Mateus entrou no lugar de Edu (se não me engano), e o time deu uma melhorada. O garoto promete, tentou algumas boas jogadas. Até que, já no finalzinho, numa jogada até bonitinha, que saiu da defesa sem chutão, passou pelo meio-campo e chegou até a dupla de ataque, Clodoaldo e Célio, que tabelou e conseguiu marcar, num chute do Clodoaldo. Foi o gol de honra.
Aguardem as notas que vêm por ai. O escriba aqui não espera ver nada acima de 3. E ele próprio, que deve receber um 1 ou 2, confessa que já está cansado, cogita ficar de fora no próximo jogo, só para assistir e poder comentar melhor. É bem mais divertido que entrar em campo, correr, correr e passar vergonha...
Pré-jogo: Mais uma vez, nosso jogo foi atrasado, jogamos no pior horário, por volta do meio-dia, e contra um adversário com média de idade muito menor. Além disso, quando entramos em campo, o time ainda não estava armado, ninguém sabia onde jogar. Falha da diretoria. Havia também alguns desfalques: Clayton, Márcio, Jamir, Caixa, Andrezinho, e os dois laterais, que confesso não saber o nome.
1º Tempo: O time foi para campo com Gal no gol, dois laterais improvisados (Rodrigo na direita e Daniel na esquerda), um zagueiro improvisado (Gê), e somente Edu na mesma posição da semana passada. No meio, teoricamente, estavam Duardo, Denilson, Lelê e Bruno. E no ataque, Célio e Gabriel.
Enquanto o ataque só olhava, e o meio-campo só dormia, o adversário, que era rápido, deitou e rolou na já famosa "linha torta" da nossa defesa (definição melhor do que linha burra). Em pouco tempo o jogo já estava 3 a 0. Só ai o time começou a jogar. Rodrigo trocou de posição com Denilson, e Clodoaldo entrou no ataque na vaga de Gabriel. O time passou a tocar mais a bola e a prendê-la na frente, com o meio-campo subindo. Mas era tarde. O primeiro tempo acabou.
2º Tempo: A famosa maldição apareceu. A leve melhora do final do primeiro tempo não se manteve. O time começou a se apavorar, com zagueiro partindo para o ataque, atacante voltando até a defesa. A bola começou a queimar nos nossos pés. Um horror. Se alguém tentava alguma coisa, logo era cercado por adversários e não recebia ajuda dos companheiros. Rafael entrou na lateral direita no lugar de Denilson e, dadas as condições, fez até uma boa partida. A "linha torta" foi novamente executada, para alegria do adversário, que se aproveitou e fez mais três gols em sequência. O time totalmente desorganizado, sem pé nem cabeça. O menino Mateus entrou no lugar de Edu (se não me engano), e o time deu uma melhorada. O garoto promete, tentou algumas boas jogadas. Até que, já no finalzinho, numa jogada até bonitinha, que saiu da defesa sem chutão, passou pelo meio-campo e chegou até a dupla de ataque, Clodoaldo e Célio, que tabelou e conseguiu marcar, num chute do Clodoaldo. Foi o gol de honra.
Aguardem as notas que vêm por ai. O escriba aqui não espera ver nada acima de 3. E ele próprio, que deve receber um 1 ou 2, confessa que já está cansado, cogita ficar de fora no próximo jogo, só para assistir e poder comentar melhor. É bem mais divertido que entrar em campo, correr, correr e passar vergonha...
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Não era Migué...
Para tristeza da torcida rubro-anil, fontes fidelíssimas informaram que, com a contusão do último domingo, nosso grande lateral Jamir ficará no estaleiro um bom tempo...
segunda-feira, 6 de junho de 2011
A Volta por Cima!!
Nada como um jogo após o outro. Dia 05 de junho de 2011. Um dia para entrar na história. Na história do Campo do Aliança. Da Vila da Penha. Do Rio de Janeiro. Do Futebol. Do Mundo!!!! (menos, menos). O dia da redenção. O dia da volta por cima do time de pelada mais querido do Brasil!!! Vencemos!!! Vencemos!!! E convencemos. E muito!! 4 x 0!!! Uma lavada. Atuações de gala (vide o post do Tidu). E este blog não poderia deixar de registrar os acontecimentos inesquecíveis deste dia. De forma diferente, em capítulos, como toda boa história que merece ser guardada para sempre.
A coisa começou preocupante. O Íbis estava a postos (com algumas exceções de sempre) no horário marcado, 11 horas. Porém, a FFPRJ (Federação de Futebol de Pelada do Rio de Janeiro) fez uma tremenda confusão, marcou outro jogo no mesmo horário, e peladeiro que é peladeiro não quer nem saber, entra logo em campo para assegurar o espaço. Quatro times em campo! Conversa daqui, conversa de lá, e ninguém resolve nada. Tudo isso enquanto nosso Eurico Miranda contava carneirinhos em Jacarepaguá... Por fim, o Íbis, como sempre dando exemplo de solidariedade e "Fair-Play", se sensibilizou com a rapaziada do time de camisa marca-texto, que disse ter vindo lá de Deus-me-Livre, pegando três ônibus e pagando com o bilhete-único da segunda-feira. Fomos para a espera, sob protestos da torcida, já ansiosa por nosso show.
Apesar desta primeira "derrota", o ânimo do time começou a melhorar, pois havia presenças ilustres na torcida. D. Glória, uma das matriarcas do time, deu o ar da graça e foi prestigiar a equipe. Depois da bola rolando também chegou D. Nêga, a outra matriarca, para completar a torcida. Não era dia para uma derrota.
Enquanto o jogo não começava, alguns jogadores atendiam a imprensa, outros atrasados chegavam (né Clayton), e teve até um atrapalhado tendo que acertar o short posto do lado errado, em meio às inevitáveis zoações dos companheiros (faz parte...). Também rolavam as eternas discussões sobre a tática ideal para o time, que é na verdade um acordo de peladeiros que sempre termina assim que a bola rola. Eis que de repente alguém dá falta de uma chave. Não era a chave para a vitória, que ninguém no Íbis conhece. Era uma chave de verdade. Procura daqui, procura de lá. Nada. Lá para as tantas, eis que ela surge. Aonde? Contando ninguém acredita. Mas estava lá, na chuteira do recém- titular centroavante Gabriel. Reparem: estava DENTRO DA CHUTEIRA DELE, JÁ CALÇADA!! Parecia um mau sinal. Se nosso atacante não sentia nem uma chave nos pés, que dirá a bola... Mas ainda não sabíamos que aquela chave se converteria num insólito amuleto da sorte...
E enfim, com a torcida já em polvorosa (o pessoal do contra diz que era só por fome, pois já eram meio-dia), finalmente a bola rolou. O time começou muito bem postado, a zaga sólida, com as novas "torres gêmeas" do Quitungo, Edu e Gal, se impondo. As laterais preocupavam um pouco. Jamir e Daniel foram improvisados lá, para marcar uma molecada que, como bem observou mestre Tidú, "corriam mais que notícia ruim". Mas a ameaça não se concretizou, nossos laterais usaram toda a sua experiência. O Ibis logo se impôs, tocou a bola, tabelando entre si (e com os buracos do campo) e, numa jogada tão rápida que quase ninguém viu, Gabriel apareceu do nada, sozinho, segundo o juiz, sem impedimento. Driblou o goleiro e, só não entrou com bola e tudo, "porque teve humildade em gol". GOOOOLLL DO ÍBIS!!! Gabriel, estrela da nova geração, marcou pela primeira vez com a camisa rubro-anil, e já foi notificado pela diretoria que terá que usar uma chave na chuteira nos próximos jogos.
O Suruí, que era o adversário, tentou igualar a partida, mas não passava nada na muralha que era a defesa do Íbis. O goleiro Alain quase pegou no sono. Na frente, o maestro Lelê lançava bolas açucaradas para Clayton, Gabriel e Célio; mas desconfia-se que eles estavam de dieta, pois não aproveitaram uma sequer. O primeiro tempo terminou com o Íbis sufocado, mas vencendo, e mesmo assim o time, representado pelo capitão Clodoaldo, reclamou que queria mais jogo... Peladeiro não sabe mesmo o que quer.
Dizem que há uma maldição no Íbis: a maldição do 2º tempo. Parece que a gasolina do time sempre acaba. Mas ontem foi diferente. O Suruí veio para cima, como era de se esperar, mas o Íbis estava determinado. Os ataques saíam meio descoordenados, mas no momento em que o jogo estava ficando mais crítico, apareceu a raça. Escanteio na área, bate, rebate, cadê a bola, cadê a bola, eis que ela surge: corre por braço, barriga, joelho, perna, ninguém sabe direito, nem ele. O que se sabe é que a bola sobrou e ele guardou. Célio Bananada!! Ele, que já estava avisado que ia sair, não titubeou, aproveitou sua última chance, foi às redes e correu pra galera!! Literalmente. O cara já tem até torcida organizada! Que figura. Desafogou o jogo, que dai em diante ficou dominado.
Mesmo com 2 a 0, não se pode bobear. Jamir sabe disso e, mesmo com tudo contra (quilos a mais, uns 20 anos a mais, etc. etc.), saiu num pique atrás de outro "notícia ruim" do Suruí. O resultado não podia ser diferente... Ainda não sabemos a gravidade da contusão (será postado em primeira mão aqui no blog), mas o que sabemos é que, apesar da grande partida de Jamir, os bons minutos em que ele rolou no chão, esperneou, fez cara feia, etc. etc., serviram para esfriar um pouco o jogo. Boa catimba! Andrezinho entrou no seu lugar. Também entraram Marcio e Bruno. Era a hora do contra-ataque. Meio que sem querer, a arapuca contra o Suruí foi montada.
Com o ataque ficando mais leve, e a defesa ficando mais cansada, chegou a hora de usar toda a "experi" do time. O adversário veio para cima, mas o campo estava a nosso favor. Nos raros momentos em que a zaga era batida, o "montinho-zagueiro" se encarregou do serviço, atrapalhando os chutes do Suruí. Uma das bolas deve ter ido parar lá em Belford Roxo... Mas o Íbis estava jogando muito e, com raça e inteligência, matou o jogo. Primeiro, após rápida tabela, Clayton apareceu de cara para o gol, a bola à feição para mandar a bomba mas... ele deixou ela quicar! A torcida já se preparava para ofender Tia Domingas, mas nosso atacante é raçudo, continuou no lance, trombou com o goleiro, e a bola acabou livre para Bruno marcar o terceiro. Tava dificil de acreditar. O time manteve a tática, defendendo bem e tentando sair rápido para o ataque, quando, depois de uma bola roubada quase na pequena área da nossa defesa, saiu o lance perfeito, para coroar a atuação magistral do time. Edu saiu com a bola, com autoridade, tocou mais a frente para Márcio que, em alta velocidade, rolou na direita para Bruno, que esperou para devolver no momento certo para Márcio, a esta altura já quase na grande área adversária. Ele carregou a bola mais a frente e fuzilou o goleiro. Que golaço!! Bola rolando de uma área à outra. Inesquecível. Pena os nossos jogos ainda não serem filmados. Este jogo foi, sem dúvida, mais um que ficará marcado para sempre na história gloriosa do Íbis Futebol Família!
Final: Íbis 4 x 0 Suruí. Campo do Aliança. 05-06-2011. Gols: Gabriel, Célio, Bruno e Márcio.
Capítulo 1 - O Suspense
A coisa começou preocupante. O Íbis estava a postos (com algumas exceções de sempre) no horário marcado, 11 horas. Porém, a FFPRJ (Federação de Futebol de Pelada do Rio de Janeiro) fez uma tremenda confusão, marcou outro jogo no mesmo horário, e peladeiro que é peladeiro não quer nem saber, entra logo em campo para assegurar o espaço. Quatro times em campo! Conversa daqui, conversa de lá, e ninguém resolve nada. Tudo isso enquanto nosso Eurico Miranda contava carneirinhos em Jacarepaguá... Por fim, o Íbis, como sempre dando exemplo de solidariedade e "Fair-Play", se sensibilizou com a rapaziada do time de camisa marca-texto, que disse ter vindo lá de Deus-me-Livre, pegando três ônibus e pagando com o bilhete-único da segunda-feira. Fomos para a espera, sob protestos da torcida, já ansiosa por nosso show.
Capítulo 2 - Presenças Ilustres
Apesar desta primeira "derrota", o ânimo do time começou a melhorar, pois havia presenças ilustres na torcida. D. Glória, uma das matriarcas do time, deu o ar da graça e foi prestigiar a equipe. Depois da bola rolando também chegou D. Nêga, a outra matriarca, para completar a torcida. Não era dia para uma derrota.
Capítulo 3 - Uma Chave
Enquanto o jogo não começava, alguns jogadores atendiam a imprensa, outros atrasados chegavam (né Clayton), e teve até um atrapalhado tendo que acertar o short posto do lado errado, em meio às inevitáveis zoações dos companheiros (faz parte...). Também rolavam as eternas discussões sobre a tática ideal para o time, que é na verdade um acordo de peladeiros que sempre termina assim que a bola rola. Eis que de repente alguém dá falta de uma chave. Não era a chave para a vitória, que ninguém no Íbis conhece. Era uma chave de verdade. Procura daqui, procura de lá. Nada. Lá para as tantas, eis que ela surge. Aonde? Contando ninguém acredita. Mas estava lá, na chuteira do recém- titular centroavante Gabriel. Reparem: estava DENTRO DA CHUTEIRA DELE, JÁ CALÇADA!! Parecia um mau sinal. Se nosso atacante não sentia nem uma chave nos pés, que dirá a bola... Mas ainda não sabíamos que aquela chave se converteria num insólito amuleto da sorte...
Capítulo 4 - Rola a Bola!
E enfim, com a torcida já em polvorosa (o pessoal do contra diz que era só por fome, pois já eram meio-dia), finalmente a bola rolou. O time começou muito bem postado, a zaga sólida, com as novas "torres gêmeas" do Quitungo, Edu e Gal, se impondo. As laterais preocupavam um pouco. Jamir e Daniel foram improvisados lá, para marcar uma molecada que, como bem observou mestre Tidú, "corriam mais que notícia ruim". Mas a ameaça não se concretizou, nossos laterais usaram toda a sua experiência. O Ibis logo se impôs, tocou a bola, tabelando entre si (e com os buracos do campo) e, numa jogada tão rápida que quase ninguém viu, Gabriel apareceu do nada, sozinho, segundo o juiz, sem impedimento. Driblou o goleiro e, só não entrou com bola e tudo, "porque teve humildade em gol". GOOOOLLL DO ÍBIS!!! Gabriel, estrela da nova geração, marcou pela primeira vez com a camisa rubro-anil, e já foi notificado pela diretoria que terá que usar uma chave na chuteira nos próximos jogos.
O Suruí, que era o adversário, tentou igualar a partida, mas não passava nada na muralha que era a defesa do Íbis. O goleiro Alain quase pegou no sono. Na frente, o maestro Lelê lançava bolas açucaradas para Clayton, Gabriel e Célio; mas desconfia-se que eles estavam de dieta, pois não aproveitaram uma sequer. O primeiro tempo terminou com o Íbis sufocado, mas vencendo, e mesmo assim o time, representado pelo capitão Clodoaldo, reclamou que queria mais jogo... Peladeiro não sabe mesmo o que quer.
Capítulo 5 - Marmelada?? Não, Bananada!!!
Dizem que há uma maldição no Íbis: a maldição do 2º tempo. Parece que a gasolina do time sempre acaba. Mas ontem foi diferente. O Suruí veio para cima, como era de se esperar, mas o Íbis estava determinado. Os ataques saíam meio descoordenados, mas no momento em que o jogo estava ficando mais crítico, apareceu a raça. Escanteio na área, bate, rebate, cadê a bola, cadê a bola, eis que ela surge: corre por braço, barriga, joelho, perna, ninguém sabe direito, nem ele. O que se sabe é que a bola sobrou e ele guardou. Célio Bananada!! Ele, que já estava avisado que ia sair, não titubeou, aproveitou sua última chance, foi às redes e correu pra galera!! Literalmente. O cara já tem até torcida organizada! Que figura. Desafogou o jogo, que dai em diante ficou dominado.
Capítulo 6 - Drama ou Migué??
Mesmo com 2 a 0, não se pode bobear. Jamir sabe disso e, mesmo com tudo contra (quilos a mais, uns 20 anos a mais, etc. etc.), saiu num pique atrás de outro "notícia ruim" do Suruí. O resultado não podia ser diferente... Ainda não sabemos a gravidade da contusão (será postado em primeira mão aqui no blog), mas o que sabemos é que, apesar da grande partida de Jamir, os bons minutos em que ele rolou no chão, esperneou, fez cara feia, etc. etc., serviram para esfriar um pouco o jogo. Boa catimba! Andrezinho entrou no seu lugar. Também entraram Marcio e Bruno. Era a hora do contra-ataque. Meio que sem querer, a arapuca contra o Suruí foi montada.
Capítulo 7 - Baile Final
Com o ataque ficando mais leve, e a defesa ficando mais cansada, chegou a hora de usar toda a "experi" do time. O adversário veio para cima, mas o campo estava a nosso favor. Nos raros momentos em que a zaga era batida, o "montinho-zagueiro" se encarregou do serviço, atrapalhando os chutes do Suruí. Uma das bolas deve ter ido parar lá em Belford Roxo... Mas o Íbis estava jogando muito e, com raça e inteligência, matou o jogo. Primeiro, após rápida tabela, Clayton apareceu de cara para o gol, a bola à feição para mandar a bomba mas... ele deixou ela quicar! A torcida já se preparava para ofender Tia Domingas, mas nosso atacante é raçudo, continuou no lance, trombou com o goleiro, e a bola acabou livre para Bruno marcar o terceiro. Tava dificil de acreditar. O time manteve a tática, defendendo bem e tentando sair rápido para o ataque, quando, depois de uma bola roubada quase na pequena área da nossa defesa, saiu o lance perfeito, para coroar a atuação magistral do time. Edu saiu com a bola, com autoridade, tocou mais a frente para Márcio que, em alta velocidade, rolou na direita para Bruno, que esperou para devolver no momento certo para Márcio, a esta altura já quase na grande área adversária. Ele carregou a bola mais a frente e fuzilou o goleiro. Que golaço!! Bola rolando de uma área à outra. Inesquecível. Pena os nossos jogos ainda não serem filmados. Este jogo foi, sem dúvida, mais um que ficará marcado para sempre na história gloriosa do Íbis Futebol Família!
Final: Íbis 4 x 0 Suruí. Campo do Aliança. 05-06-2011. Gols: Gabriel, Célio, Bruno e Márcio.
domingo, 5 de junho de 2011
Atuações Íbis 4 x 0 Suruí
Alan - Mostrou segurança nas poucas vezes em que foi exigido. Nota 8.
Jamir - Firme na defesa, o Suruí pouco criou pelo seu lado. Saiu machucado. Nota 8.
Edu - Firme na defesa, não deixou espaços. Nota 8.
Gal - No nesmo nível do Edu. Nota 7,5.
Niel - Usou bem toda a sua experiência para parar o rápido atacante do Suruí. Nota 8.
Duardo - O melhor do time. Desarmou bem e foi ótimo na saída de bola. Nota 9.
Lelê - O cérebro do time. Armou todas as jogadas de ataque do Íbis. Nota 9.
Rodrigo - Mostrou regularidade durante todo o jogo. Bem na cobertura e no apoio. Nota 8.
Célio - Mostrou oportunismo. Deixou o seu gol. Nota 7.
Clayton - Ás vezes prende um pouco a bola, mas é importante para o time. Nota 7,5.
Gabriel - Precisa ganhar mais experiência. Marcou um belo gol. Nota 7.
Márcio - Prendeu bem a bola no ataque. Nota 7,5.
Bruno - Fez uma linda tabela de contra-ataque com o Márcio, em que resultou no quarto gol. Nota 7.
Andrézinho - Entrou no lugar de Jamir e esteve bem. Nota 7.
Clodoaldo - Entrou no finalzinho. Sem nota.
Jamir - Firme na defesa, o Suruí pouco criou pelo seu lado. Saiu machucado. Nota 8.
Edu - Firme na defesa, não deixou espaços. Nota 8.
Gal - No nesmo nível do Edu. Nota 7,5.
Niel - Usou bem toda a sua experiência para parar o rápido atacante do Suruí. Nota 8.
Duardo - O melhor do time. Desarmou bem e foi ótimo na saída de bola. Nota 9.
Lelê - O cérebro do time. Armou todas as jogadas de ataque do Íbis. Nota 9.
Rodrigo - Mostrou regularidade durante todo o jogo. Bem na cobertura e no apoio. Nota 8.
Célio - Mostrou oportunismo. Deixou o seu gol. Nota 7.
Clayton - Ás vezes prende um pouco a bola, mas é importante para o time. Nota 7,5.
Gabriel - Precisa ganhar mais experiência. Marcou um belo gol. Nota 7.
Márcio - Prendeu bem a bola no ataque. Nota 7,5.
Bruno - Fez uma linda tabela de contra-ataque com o Márcio, em que resultou no quarto gol. Nota 7.
Andrézinho - Entrou no lugar de Jamir e esteve bem. Nota 7.
Clodoaldo - Entrou no finalzinho. Sem nota.
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