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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

REVOLTA DO TORCEDOR

Insatisfeito com a campanha do Íbis na temporada de 2011, o apaixonado torcedor faz protesto na porta do vestiário. Afinal, em 22 jogos foram apenas 4 vitórias. No restante foram: 3 empates, 15 derrotas e 1 vitória por M.D.I. (medo do Íbis). O Íbis sofreu 76 gols e fez 36, ficando com um saldo de gols negativo em 40.
Veja a indignação do torcedor.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Balanço - 2011

Saudações Rubro-Anis!!

Quem pensou que não haveria resenha dos dois últimos jogos, porque o escriba aqui não pôde jogar, enganou-se.

Não vai ter resenha porque o escriba andou sem tempo.

Além disso, se é quase sempre dificil lembrar o que se comeu no almoço, que dirá coisas que aconteceram de três a dez dias atrás. Não dá. E, de mais a mais, o que era digno de nota já foi postado aqui: empatamos em 3 a 3 com o Bahia, em um bom jogo; perdemos novamente para o time do Gal por 7 a 4, no estilo Santos e Barcelona (nós fomos o Santos, claro). O Raphael, contra o Bahia, conseguiu dar um lençol na área de defesa e sair jogando! Duardo, contra o time do Gal, finalmente fez gol... Enfim, o resto não é novidade, então ficará por isso mesmo.

Nos próximos dias, começaremos uma série de postagens com o selo BALANÇO - 2011, relembrando os fatos marcantes deste ano que para sempre será lembrado na história do futebol como o ano da volta do Íbis Futebol e Família aos campos de pelada do Brasil. Aguardem!



quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Mascote do Ibis

Já que, em 2012, o Ibis terá uniforme novo, que tal arrumar também um mascote? Antes, deixa eu explicar: ninguém ficará fantasiado na beira do campo, seria um mascote para o marketing do time, para ter na bandeira, uniforme, produtos da IbiStore...

Lembrei do PATO , que nada, anda, corre e voa, mas não é bom em nenhuma dessas modalidades. Alguém havia falado do FURÃO.

O que acham ???

Bastidores da estréia do Cacau

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

ÍBIS 3 x 3 BAHIA

ATUAÇÕES

Goleiro - Não passa segurança para zaga. Nota 6.
Raphael - Seu futebol melhora a cada jogo. Achou sua posição. Nota 7,5.
Gabriel - Não esteve à altura de Niel. Nota 6.
Paulo - Seguro, não deu espaços ao adversário. Nota 7,5.
Madson - Fora de posição jogou no sacrifício, mas não comprometeu. Nota 7.
Eduardo - Incansável, mostrou raça todo o jogo. Nota 7.
Jamir - Formou uma bela dupla com o Raphael pela direita. Apoiou com desenvoltura. Nota 7,5.
Geraldo - Acertou quase todas as jogadas. Muito bom. Nota 8.
Badinha - O nome do jogo. Prendeu bem a bola e infernizou a zaga adversária. Nota 9.
Allain - Precisa se movimentar mais. Valeu pela raça ao final do jogo quando foi para a zaga, Nota 7.
Márcio - O time é outro com ele em campo. Deixou sua marca de artilheiro. Nota 9.
Célio - Entrou pra ajudar na marcação. Cumpriu bem o seu papel. Nota 7.
Denilson - Ótima opção na saída de bola. Nota 7.
Irmão do Badinha - Excelente estréia. Nota 7,5.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

PRECISA-SE DE PREPARADOR FÍSICO

Tendo em vista que a maioria dos gols sofridos pelo Íbis ocorreram da metade do segundo tempo em diante, fato este que comprova o péssimo preparo físico de seus atletas, a diretoria do Íbis resolveu abrir o cofre(porquinho) e contratar um preparador físico.

Exigências:
- Ter amor pelo manto sagrado do Íbis.
- Curso superior completo ou quase. (Até mesmo estar cursando o 1º período serve, vai...).
- Ser milagreiro (essencial).
- Fazer 3 embaixadinhas.


Oferecemos:
- Tapinha nas costas ao final de cada jogo.
- Alguns poucos goles de bebiba gelada após os jogos (cerveja ou coca-cola).
- Nossa amizade.
- Ter sua foto publicada no blog (poderá leva-lo a fama).

Os interessados devem comparecer aos domingos, em dia de jogo, no campo do Aliança.

Só entrevistaremos candidatos que estejam dispostos a enfrentar os seguintes desafios:

Acordar o Clayton, tirar a barriguinha do Rodrigo e mudar a maneira de aquecer de Niel.


Fazer com que o Gal ganhe massa muscular (atente aos cambitos dele)




Fazer com que o Eduardo tenha fôlego para ir ao ataque na tentativa de fazer o tão sonhado gol, e tenha fôlego para voltar, para ajudar a defesa.



Melhorar o condicionamento físico da galera que está no estaleiro, inclusive do nosso diretor de material esportivo.



COMUNICADO

A vice-presidência de futebol informa: Domingo, 11/12/2011, haverá jogo no Campo do Aliança, às 10:00hs.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Um Empréstimo sem Juros

Saudações Rubro-Anis!

Neste último domingo, o Íbis iria encarar o "Time do Gal". Isso mesmo, nosso goleiro/zagueiro/meio-campo/professor resolveu arrumar um time para desbancar o próprio Íbis. O jogo estava marcado para as 10:00, no gigante do Aliança. Mas, a hora foi passando e nada do tal time chegar. Até que, numa espécie de "operação desmonte", jogadores com passagem pelo Íbis foram se apresentando para jogar pelo adversário. Até o Edu apareceu para reforçá-los! Que está dificil para o Íbis ganhar de algum time todo mundo já sabe. Mas será que também perderia para um time de aluguel, cheio de jogadores emprestados pelo próprio Íbis?

O jogo começou atrasado como sempre. Mas desta vez o atraso causou a desistência do atleta Clayton, que nem chegou a vestir o manto sagrado (alguns críticos disseram que esta acabou sendo sua melhor atuação pelo Íbis...). De qualquer forma, ficamos sem goleiro (o Gal do lado de lá e o Alain com a mão bichada) e sem lateral-esquerdo,  que também foi para o adversário (se bem que já estamos acostumados com isso). E o técnico do adversário também era nosso atleta, o Sangria. Uma boa molecada completava o time deles. Mas, pode-se dizer, coisa rara: o Íbis era favorito.

Desacostumados ao favoritismo, acabamos nos complicando. Arrumamos um goleiro emprestado para o 1º tempo, e começamos na linha com Raphael, Márcio Rosário, Niel e Duardo; Rodrigo, Denilson, Badinho e Lelê; Alain e Célio. Um time ofensivo, que criou chances de gol, mas não soube aproveitar. Acabou levando o primeiro, em um contra-ataque bem trabalhado pelo time do Gal. Logo em seguida, o próprio Gal tentou dar a colaboração de sempre; pela primeira vez, o Íbis tinha a chance de se beneficiar dela. Após se enrolar todo com a bola, não podendo pegá-la com as mãos (era um recuo), ele entregou a bola nos pés do Célio, que tentou uma vez, não conseguiu, a bola sobrou para o Denilson, mas este também não conseguiu concluir no gol, e o primeiro tempo chegava ao fim, mas não sem antes Alain e Célio gravarem seus nomes na galeria do Inacreditável Futebol Clube. Após passe açucarado de Badinho, Alain, que só precisava dar um "tapa" na bola de primeira para fazer o gol, acabou deixando ela passar e perdeu ângulo para o chute. Mas por fim conseguiu cruzar a bola para a pequena área, onde o Célio, sozinho, bastando ficar parado para que a bola batesse nele e entrasse, decidiu dominá-la, não conseguiu e, fazendo jus ao apelido, se embananou todo.

Veio o 2º tempo e a coisa parecia que ia mudar. Creio que em menos de 10 minutos o Íbis virou o jogo, em jogadas de Lelê e Alain ou Bruno (esqueci completamente quem fez os gols, quem souber ajude). Mas tinhamos um problema grave: o goleiro emprestado "vazou" no intervalo, e ai foi improvisado no gol o "grande" Célio Bananada. Tranquilo, era só não deixar o adversário chutar no gol. Dificil seria combinar isso com eles. Assim que apareceu a primeira oportunidade, o nosso lateral esquerdo vira casaca "Coquinho" largou o sapato do meio da rua, sem muita força, mas o suficiente para empatar o jogo. Logo em seguida, com requintes de crueldade, outro jogador deles que já defendeu nossas cores (o camisa 9), bateu escanteio na direção do gol, fazendo o gol olímpico mais fácil da história do futebol...

O Íbis cansou de criar oportunidades e desperdiçar. No fim, com o time já bem cansado, a molecada do time do "Gal" foi para mais um contra-ataque e, numa jogada rápida, em que a maioria dos atletas do Íbis nem com 25 anos conseguiriam evitar, um garoto do sub-15 deu um carrinho na pequena área para sacramentar a 2ª derrota seguida do Íbis. O empréstimo nos saiu caro...

Para registro, o filho do Denilson entrou no finzinho do jogo, realizando o seu sonho de jogar pelo time do pai. Deu tempo de dar dois ou três toques na bola e mostrar que leva jeito. Será que só haverá melhor sorte para o Íbis na próxima geração? Se for, azar: até lá  vamos continuar tentando. Afinal, somos fominhas e não desistimos nunca!

Final: Íbis 2 x 4 Time do Gal. Campo do Aliança. 04.12.2011

Homenagem no Dia Internacional do Barrigudo

Hoje gostaria de fazer uma homenagem pública a um dos nossos diretores, mais precisamente o nosso diretor de eventos: Clodoaldo.
Quem o conhece hoje não vêm em sua silhueta algo que faça juz a essa homenagem, mas quem o conhece desde quando era bebê sabe do que estou falando. Era uma criança cabeçudinha, com o joelho em forma de bola e uma barriga que provavelmente só tinha água, dado seu tamanho. Era uma barriga com a pele esticada, engraçada, que o levava a rompantes de fúria por causa da música do Dicró: "Clodoaldo você tá ficando barrigudo...".
Mas o tempo passou e a tal barriga sumiu, só que se o Barrigudo continuar assim sem jogar uma partida a quase 6 meses, ela voltará em breve.
Clodoaldo, parabéns pelo dia de hoje e por sua atuação como diretor de eventos.
A propósito, pra quem não acredita no que estou dizendo, há fotos.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

EU SOU BURRO (por Rômulo Monro)

Amigos, cheguei à terrível conclusão de que eu sou burro, imagine...Toda a inteligência desse mundo foi dada aos catedráticos, professores, treinadores de futebol. A ele cabe toda a sabedoria milenar.
No Flamengo, Luxemburgo,  disse que os garotos bons de bola, Muralha, Thomas e Adrian, vão entrar aos poucos e jamais todos de uma vez - entra um aqui, outro ali, e nessa conta o Adrian está fora. Na concepçao do brilhante treinador, é melhor continuar com Airton Sarrafo, Williams, Wellington, Angelim, Fierro, etc... Quando era treinador do Santos, Luxa dizia que Neymar era filé de borboleta, muito magrinho, e que teria que esperar um pouco. Esperar no banco de reservas, é claro, e junto com quem? Ganso. Na Copa 90, Lazaroni proclamou a Era Dunga. Na terra dos grandes craques e superartilheiros, a soluçao seria muitos zagueiros e volantes. A ideia era que a Seleção de 82 jogou no ataque e não ganhou nada e os volantes de contenção é que nos trariam o título. No jogo decisivo, contra a Argentina, quando o Brasil perdia por 1x0 e faltando 15 minutos para acabar a partida, Lazaroni me enche o time de atacantes. Ora, se o time com atacantes não servia para ganhar Copa do Mundo e nem vencer a frágil Costa Rica - um dos nossos adversários - como é que ia servir para derrotar a Argentina, faltando apenas 15 minutos e perdendo de 1x0? Se fosse manter sua lógica, Lazaroni tinha que tirar o atacante Careca e colocar mais volantes. Não acham?
Vendo o ótimo documentário "1958 - O ano que o mundo descobriu o Brasil", sobre a conquista daqauela Copa, me dei conta de que o Brasil começou jogando numa retranca braba, com dois pontas recuados, Joel e Zagallo. Tomou sufoco da Áustria, da qual venceu por 3x0, em contra-ataques, num placar enganoso. Até que o gênio Didi falou para o treinador Vicente Feola que o Brasil precisava de mais força no ataque e que era preciso escalar o Garrincha, além de Pelé, é claro. Com eles, fomos campeões do mundo. Imagine hoje Ronaldinho Gaúcho, Fred ou Kaká (esse, na Copa passada, com o treinador Dunga) "sugerindo" algumas mudanças aos seus respectivos treinadores. É briga na certa. Afinal, eles são gênios, e o burro...sou eu.


Obs. Coluna publicada no Jornal do Sports no dia 17 de novembro de 2011.